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Guaíba – RS: Desvendando o Berço da Revolução Farroupilha
1 de Maio, 2022
Descubra Guaíba, RS: Cidade que testemunhou o início da Revolução Farroupilha. Visite a histórica Casa de Gomes Jardim, caminhe pelo Sítio Histórico e encante-se com a magnífica Orla do Guaíba.
No domingo, despertamos para uma manhã chuvosa e suave em Porto Alegre, mas a promessa de explorar uma cidade gaúcha de grande importância nos impulsionava. Guaíba, conhecida como o “Berço da Revolução Farroupilha”, era o nosso destino, e nem mesmo o clima instável conseguia diminuir nossa empolgação.

Aproveitando o clima suave e a chuva persistente, desfrutamos calmamente do café da manhã. Aguardamos pacientemente por uma pausa nas condições meteorológicas para preparar a Formosa e iniciar nossa jornada pela estrada.

Com a chuva dando uma trégua, partimos da capital gaúcha atravessando a imponente Ponte Getúlio Vargas, carinhosamente conhecida como Ponte Móvel do Guaíba.

Inaugurada em 1958, a Ponte do Guaíba apresenta um design concebido na Alemanha, estendendo-se por impressionantes 1.100 metros. Sua característica marcante é o vão móvel, que eleva uma seção de pista com 58 metros de extensão e 400 toneladas a uma altura imponente de 24 metros. Cada torre, erguendo-se a 43 metros desde a base, imerge majestosamente sob as águas do Guaíba.

Esse vão imponente é elevado estrategicamente para permitir a passagem suave de navios de grande porte. O processo inicia-se quando a embarcação está a aproximadamente 1 km de distância, garantindo tempo suficiente para evitar qualquer colisão caso ocorra algum contratempo na ponte.

O vão da Ponte Móvel do Guaíba, normalmente, permanece erguido por cerca de 25 minutos, proporcionando uma coreografia sincronizada entre a infraestrutura urbana e as imensas embarcações que navegam pelas águas do Guaíba.

Embora seja comumente chamada de Ponte Móvel do Guaíba, essa impressionante estrutura está situada sobre o Delta do Rio Jacuí.

Este delta forma um arquipélago composto por dezesseis ilhas, canais sinuosos, pântanos e charcos, resultado da convergência dos rios Jacuí, Caí, Sinos e Gravataí. É nesse ponto que nasce o renomado Lago Guaíba, conferindo à região uma paisagem rica e diversificada.

A ponte faz parte da rodovia BR-116, que, a partir de Porto Alegre, se transforma em uma via duplicada. Rapidamente superamos os 30 quilômetros que separam a capital rio-grandense do encantador município vizinho, Guaíba.




Os nativos guaranis, um povo que se dedicava à horticultura, cerâmica, pesca e caça, ocupavam extensivamente a várzea do Rio Jacuí e seus afluentes, até que a chegada dos espanhóis e portugueses marcou uma transformação significativa nesse cenário histórico.


Com o avanço colonial, essa região foi incorporada pelos espanhóis e permaneceu sob seu controle até 1777, quando o Tratado de Santo Ildefonso foi assinado. Esse acordo resultou na transferência de todo o território ao sul do Rio Jacuí para o domínio português, que então procedeu à distribuição de sesmarias em toda a área.



As terras do atual município de Guaíba – RS foram oficialmente concedidas em 1793 como parte da sesmaria de Antônio Ferreira Leitão, que era casado com Maria Meireles de Menezes. Maria era neta de Jerônimo de Ornelas Menezes e Vasconcelos, um sesmeiro que estabeleceu residência nos altos do Morro Santana, em Porto Alegre, no ano de 1732.



Pois bem, por volta das 11h30, estacionamos a moto na Avenida João Pessoa, que acompanha as margens do Lago Guaíba e é reconhecida como a deslumbrante Orla do Lago Guaíba.



Este local é verdadeiramente fabuloso, proporcionando não apenas uma vista incomparável do vasto lago, mas também a oportunidade de contemplar Porto Alegre a partir de uma perspectiva única. Tudo isso se desenrola ao longo de um amplo calçadão, adornado com bancos, e cercado por uma extensa área verde.


Apenas alguns passos ao longo da orla, e com um olhar atento, logo nos deparamos com uma variedade de aves, incluindo o deslumbrante bico-de-lacre.


Além do bico-de-lacre, avistamos também pequenas abelhas e uma grande diversidade de outros pássaros, tornando o ambiente ainda mais enriquecedor.



Continuamos nossa caminhada ao longo da Orla do Guaíba e atravessamos a Praça da Sete de Setembro.



Após alguns passos adicionais, chegamos à Praça da Maçã, que, devido ao volume de chuva dos últimos dias, exibia diversos pontos alagados, adicionando uma atmosfera peculiar ao cenário.



Na Praça da Maçã, tivemos a oportunidade de avistar outro morador ilustre: o quero-quero, ave símbolo do Rio Grande do Sul.




A origem da palavra Guaíba remonta ao tupi, onde gua-ybe traduz-se como “Baía de todas as águas”.



Fundado em 1926, o município carrega o nome Guaíba como uma homenagem ao significativo lago que o contorna.



O Lago Guaíba ostenta uma área de 496 km², atingindo um comprimento máximo de 50 quilômetros. Sua largura varia, desde 900 metros na altura do Gasômetro, em Porto Alegre, até 19 km ao sul do lago.



Desde o início do século XVIII, o Lago Guaíba desempenha um papel crucial como o principal manancial de abastecimento hídrico da capital gaúcha, cumprindo essa função desde os primórdios de sua fundação.




A poucos quilômetros desse ponto, o Lago Guaíba encontra-se com a Lagoa dos Patos, que, na realidade, não é uma lagoa, mas sim uma laguna. Aliás, trata-se da maior laguna costeira do Atlântico Sul Ocidental, cobrindo uma área de 10.360 quilômetros quadrados.




Após percorrer a encantadora Orla do Lago Guaíba, fizemos uma pausa para o almoço. Em seguida, retomamos a exploração do centro da pacata Guaíba, que, ao menos nos domingos, revela-se tranquila, apesar de contar com cerca de 100.000 habitantes.



Rapidamente, alcançamos o Museu Municipal Carlos Nobre, estabelecido em 1992, mas infelizmente, constatamos que não abre aos finais de semana.



O museu encontra-se em um encantador casarão construído em 1908, que já serviu como residência, hotel, biblioteca e até mesmo como sede da Prefeitura Municipal de Guaíba.



O museu presta homenagem a Carlos Nobre, ilustre guaibense e uma das figuras mais proeminentes do jornalismo de humor na segunda metade do século XX no estado gaúcho.



Prosseguimos além do museu, passando em frente ao Hospital Nossa Senhora do Livramento, que, devido à escassez de recursos, encerrou suas atividades em 2015.



Quase ao lado do hospital, encontra-se o mirante conhecido como Belvedere Paul Harris, oferecendo uma vista deslumbrante do Lago Guaíba e da Ilha das Pedras Brancas.



O mirante está situado no topo da Escadaria 14 de Outubro, proporcionando uma vista privilegiada do cenário envolvente.


No local, tivemos o prazer de conhecer o Luan, um jovem guaibense simpático e extremamente educado, que nos deu as boas-vindas. Ele compartilhou informações sobre os principais pontos turísticos e não escondeu seu orgulho ao falar sobre a beleza de viver nesta cidade encantadora.


Do mirante, continuamos nossa jornada até a Vitrine Cultural, um espaço fruto da parceria entre a Prefeitura Municipal de Guaíba e a Fundação Toyota do Brasil. Seu propósito é preservar, divulgar e promover os atrativos culturais e históricos do município e da região.


Vitrine Cultural – Fundação Toyota do Brasil
Descubra a Vitrine Cultural, situada no Sítio Histórico de Guaíba, um espaço acessível ao público para exposições, lançamentos de livros, oficinas e palestras, sendo também um palco para discussões e fóruns relacionados às áreas de educação, meio ambiente e cultura.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar à Vitrine Cultural partindo do centro de Porto Alegre – Rio Grande do Sul – Brasil:
Contatos da Vitrine Cultural
- Endereço: Rua Quatorze de Outubro, 313 – Centro | Guaíba – Rio Grande do Sul – Brasil
- Telefone: (51) 3480-7089
- E-mail: vitrineculturalguaiba@outlook.com
Para obter informações mais detalhadas, visite o site oficial da Vitrine Cultural.
Horários de Funcionamento
- Terça a sexta: 9h00 às 17h00
- Sábado e domingo: 10h30 às 17h30
Valores de Ingresso
- Entrada: Gratuito
Tempo Médio de Visitação
- 45 minutos


A Vitrine Cultural está localizada na antiga Casa do Juiz, que foi utilizada como residência pelos primeiros juízes da comarca da cidade durante as décadas de 1960 a 1990.


No local, fomos recebidos por Cristina, onde tivemos a oportunidade de aprofundar nosso conhecimento sobre a Revolução Farroupilha.


É importante ressaltar que essa revolta teve seu início em Guaíba – RS, conferindo à cidade o título de “Berço da Revolução Farroupilha”.


O espaço cultural proporciona informações detalhadas sobre as motivações que culminaram na Revolução Farroupilha, incluindo seu planejamento e execução. Além disso, são abordados aspectos como o envolvimento da maçonaria ao longo dessa trajetória.

O visitante terá a oportunidade de explorar os locais mais significativos durante a Guerra dos Farrapos, nome pelo qual também é conhecida a Revolução Farroupilha. Este conflito perdurou desde o dia 20 de setembro de 1835 até o dia 1 de março de 1845.


O espaço cultural oferece, evidentemente, um breve histórico sobre o gaúcho e suas tradições. Os visitantes têm a oportunidade de mergulhar na rica história e nas raízes culturais que moldaram a identidade gaúcha ao longo do tempo.


Ao lado da Vitrine Cultural, encontra-se a Praça Gomes Jardim, onde se destaca o imponente cipreste histórico. Sob a sombra desse emblemático cipreste, figuras como José Gomes Vasconcelos Jardim, Onofre Pires e Bento Gonçalves tramaram a tomada da província, marcando o início da Revolução Farroupilha.



Na mesma região, encontra-se a Ermida de Gomes Jardim, local onde repousam os restos mortais do líder farroupilha. Este é um local de significativa importância histórica, proporcionando aos visitantes a oportunidade de conectar-se com os eventos e personalidades marcantes da Revolução Farroupilha.




De frente para a praça encontra-se a Casa de Gomes Jardim, um patrimônio histórico tombado pelo governo do estado do Rio Grande do Sul. Este edifício preserva não apenas a arquitetura característica de sua época, mas também a memória e legado ligados aos eventos históricos que moldaram a região.



A Casa de Gomes Jardim, inicialmente construída como sede da Estância das Pedras Brancas, sesmaria de Antônio Ferreira Leitão, é a residência mais antiga de Guaíba, RS.


Erguida em 1793 com materiais como pedras, barro e óleo de baleia, a casa foi posteriormente legada à filha mais nova de Antônio Ferreira e seu genro, José Gomes de Vasconcelos Jardim.


Nesta casa de suma importância e grande valor histórico, os líderes farrapos traçaram o plano revolucionário que deu início à Guerra Farroupilha.


A Casa de Gomes Jardim representa um marco significativo onde os destinos da revolta foram moldados, contribuindo para a rica história gaúcha.


Atualmente, a casa abriga um museu temático aberto à visitação pública, tornando-se um dos pontos turísticos mais procurados em toda a região.


Casa de Gomes Jardim
Encante-se na Casa de Gomes Jardim, museu que oferece aos visitantes uma imersão na história e cultura locais, destacando a importância desse local emblemático na trajetória da Revolução Farroupilha e na formação da identidade gaúcha.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar à Casa de Gomes Jardim partindo do centro de Santa Maria – Rio Grande do Sul – Brasil:
Contatos da Casa de Gomes Jardim
- Endereço: Rua Quatorze de Outubro, 384 – Centro | Guaíba – Rio Grande do Sul – Brasil
- Telefones: (51) 3480-1159 | (51) 99971-7796
- E-mail: casadegomesjardim@gmail.com
Para obter informações mais detalhadas, visite a página oficial da Casa de Gomes Jardim no Instagram.
Horários de Funcionamento
- Sábado, domingo e feriados: 10h00 às 12h00 e das 13h30 às 17h00
Valores de Ingresso
- Entrada inteira: R$ 10,00
- Meia entrada: R$ 5,00 (estudantes, idosos, professores e crianças até 12 anos)
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 2 horas


Ao chegar ao museu, fomos calorosamente recebidos pela simpática e amável Ires Leão, esposa de Gaston Leão, responsáveis por viver e zelar pelo local. A hospitalidade e o conhecimento deles certamente enriqueceram nossa visita.


Com uma incrível vitalidade, dona Ires não apenas abriu as portas da imponente construção, mas também nos conduziu por cada cômodo da casa, apresentando-nos seu rico acervo.


Além disso, ela nos presenteou com uma verdadeira aula sobre Gomes Jardim, Bento Gonçalves e a Revolução Farroupilha como um todo. Sua dedicação em compartilhar conhecimento contribuiu significativamente para a nossa compreensão e apreciação da história local.


Entre as muitas curiosidades que dona Ires compartilhou, uma especialmente interessante foi a origem da bandeira do estado do Rio Grande do Sul. Essa bandeira foi inspirada na bandeira da República Rio-Grandense, que possui as cores verde e amarelo (referência ao Império do Brasil), sobrepostas por uma larga faixa vermelha na diagonal.


A faixa vermelha na bandeira gaúcha simboliza a insatisfação e revolta contra o império, refletindo um ideal republicano. Essa explicação adiciona profundidade ao significado simbólico da bandeira gaúcha.


A primeira bandeira da República Rio-Grandense era quadrada, projetada para ser facilmente transportada por um cavaleiro sem atrapalhar ou bater no cavalo e nos cavaleiros vizinhos. Posteriormente, com a proclamação da república, o brasão foi acrescentado ao centro da bandeira, acompanhado pelo lema “Liberdade, Igualdade e Humanidade”.


Esse lema, claramente inspirado na maçonaria, junto com os demais elementos, narram de maneira abrangente toda a história da Revolução Farroupilha. A inclusão desses símbolos adiciona camadas significativas ao contexto histórico e aos ideais da revolta.


Foi também nesta residência que, dois anos após o final da Revolução Farroupilha, o general Bento Gonçalves da Silva veio a falecer sob os cuidados médicos de Gomes Jardim. O local não apenas testemunhou momentos cruciais da revolta, mas também serviu como cenário para eventos significativos após o término da guerra. A conexão entre esses personagens e a casa reforça ainda mais sua importância histórica.


Uma casa repleta de história, cultura e conhecimento, agradecemos sinceramente pela oportunidade de conhecê-la, especialmente da forma calorosa e informativa que nos foi apresentada. A rica narrativa proporcionada por dona Ires e a conexão com os eventos significativos da Revolução Farroupilha tornaram essa visita verdadeiramente memorável.


Ao nos despedirmos de dona Ires, decidimos explorar a Rua Pedras Brancas, onde passamos por uma antiga casa vermelha que, no final do século XIX, teve a honra de hospedar a Princesa Isabel.




Diante da casa, estende-se a arborizada Praça Nossa Senhora do Livramento. Essa praça, adornada por árvores majestosas, proporciona um ambiente sereno e convidativo para momentos de contemplação e relaxamento. A localização pitoresca certamente contribui para a beleza e charme da região.




Na praça, um enorme alvoroço era provocado por uma grande quantidade de caturritas, que freneticamente buscavam pequenos gravetos e cuidadosamente os empilhavam em seus delicados e volumosos ninhos, estrategicamente posicionados na copa das árvores.




Nativa das regiões subtropical e temperada da América do Sul, a caturrita é a única espécie de psitacídeos que constrói seu próprio ninho. Essa distinção é notável, uma vez que outras aves do mesmo grupo, como papagaios e araras, costumam utilizar buracos ocos de árvores, barrancos ou cupinzeiros para a construção de seus ninhos. O comportamento singular das caturritas contribui para sua identidade única entre as aves.




Os casais de caturritas nidificam junto com o restante de seu bando, sendo capazes de formar ninhos comunitários que podem atingir até um metro de diâmetro e surpreendentes 200 quilos de peso. Esse comportamento social e a construção coletiva dos ninhos refletem a forte coesão e colaboração dentro da comunidade de caturritas.




Dedicamos vários minutos a observar o árduo trabalho das aves, que se destacam por suas penas verdes no dorso, criando um belo contraste com a coloração acinzentada da barriga, peito, garganta e testa. A beleza e o detalhe das plumagens das caturritas tornam a experiência de observação ainda mais fascinante.




Ao cruzarmos toda a arborizada praça, nos deparamos com a imponente Igreja Nossa Senhora do Livramento. Este encontro finaliza nossa jornada pela praça, revelando um local de significado histórico e arquitetônico que complementa a atmosfera encantadora de Guaíba, RS.



A paróquia, nomeada em homenagem à padroeira municipal, integra o Sítio Histórico de Guaíba, composto ainda pela Casa de Gomes Jardim, o Cipreste Farroupilha, a Casa da Princesa Isabel e a Vitrine Cultural.



Com o fim do dia se aproximando, retornamos até a Orla do Lago Guaíba, onde a Formosa nos aguardava pacientemente.


A bordo da Formosa, retomamos a jornada pela rodovia BR-116, retornando a Porto Alegre – RS.


Chegamos na capital gaúcha com o sol se pondo no horizonte, oculto por densas e carregadas nuvens de chuva. O retorno foi marcado por uma atmosfera única, combinando a beleza do entardecer com o iminente espetáculo da natureza.

Acima o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Porto Alegre – RS e Guaíba – RS.


Oba! Já são 6 comentários nesta postagem!
Achei bem bacana as fotos e infos. Só pena que não levaram a moto pra ver o abandonado Matadouro São Geraldo e esticaram até a praia da Alegria.
Valeu Pedroka!
Infelizmente nossa passagem por Guaíba foi muito rápida e não conseguimos conhecer o matadouro e a Praia da Alegria, mas são dois ótimos motivos para retornarmos a esta bela cidade.
Obrigado pelas dicas. Abraços…
Show de bola a foto do Belvedere P. Harris.
Esse post acabou com a minha dúvida do porquê da cor vermelha na bandeira do RS, muito bom a abordagem dessa história.
Grande abraço pra vocês!
Valeu Fernando! De fato a vista do belvedere é magnífica.
Para nós também foi um aprendizado a respeito da faixa vermelha na bandeira gaúcha.
Obrigado por comentar, forte abraço.
Beleza de passeio. Muito interessante os tópicos abordados sobre a história regional brasileira que poucos tem acesso. Só sabe para onde vai aquele que conhece suas origens.
Aprecio muito as viagens de vocês, pelo aprendizado através das narrativas sempre embasadas e pelas belas fotos locais.
Sigo na garupa da Formosa aguardando ansiosa a próxima viagem.👍😘
A história brasileira é rica e repleta de curiosidades, viajar e visitar os locais, conhecer suas origens e tradições é algo encantador.
Valeu, obrigado :)
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