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Triunfo – RS: História e Cultura na Terra Natal de Bento Gonçalves
30 de Abril, 2022
Explore a riqueza histórica e cultural de Triunfo - RS, um dos municípios gaúchos mais antigos, que preserva um encantador centro histórico.
Nas primeiras horas da manhã cinzenta e gelada de sábado, partimos de Erechim, conhecida como a “Capital da Amizade”, a bordo da Formosa com destino a Triunfo – RS, uma cidade gaúcha historicamente rica, palco de conflitos durante a Revolução Farroupilha e terra natal do ilustre Bento Gonçalves.

Partimos de Erexim – RS pela rodovia RS-135 em direção ao sul.

Cruzamos os municípios de Getúlio Vargas, Coxilha e Passo Fundo ao longo da RS-135. Em Passo Fundo, realizamos a transição para a BR-153, deixando para trás a rodovia estadual e continuando nossa viagem pela conhecida estrada nacional.

Sob um céu azul, alcançamos Tio Hugo, onde a Rodovia Transbrasiliana, BR-153, se entrelaça com a BR-386. A partir desse ponto, até Soledade – RS, ambas as estradas compartilham o mesmo percurso.

A poucos quilômetros de Soledade, a Formosa atingiu a marca notável de 110.000 quilômetros rodados, um momento que capturamos em uma foto enquanto ela continuava em movimento.

Em Soledade, as rodovias BR-153 e BR-386 tomam caminhos distintos, e optamos por seguir pela BR-386.


Passamos ao lado do Parque de Eventos Centenário Rui Ortiz, onde estava ocorrendo a EXPOSOL 2022, a maior feira de joias e pedras preciosas da América Latina, e também a maior feira multissetorial do interior do Rio Grande do Sul.



Alguns quilômetros adiante, decidimos fazer uma pausa para nos aquecer com um chá quentinho ao lado da praça de pedágios, onde o vento forte assobiava ao nosso redor.



Retornando à estrada, o tempo fechou e o frio aumentou à medida que passamos por Fontoura Xavier – RS, conhecida como a “Terra do Pinhão”.




Em seguida, cruzamos São José do Herval e Pouso Novo, marcando o início da descida da Serra Geral.




A Serra Geral é uma magnífica formação natural situada na região centro-sul do Brasil, estendendo-se também pelos países vizinhos Paraguai, Uruguai e Argentina.



É parte integrante desta série de cadeias montanhosas as serras gaúcha e catarinense. Sua extensão total compreende 17.300 hectares, repletos de formações originadas por intensas atividades vulcânicas ocorridas há milhões de anos.



Essas atividades vulcânicas foram responsáveis pela formação do Planalto Sul-Brasileiro, caracterizado por uma vegetação heterogênea e sendo o cenário de diversas nascentes de rios cristalinos.



Além disso, ao longo desse território, encontramos mais de 60 cânions, contribuindo para a beleza e singularidade da região.



Voltando à nossa viagem, em uma curta distância de menos de 10 quilômetros, vivenciamos uma descida impressionante de mais de 450 metros de altitude.




Como era de se esperar, a uma altitude em torno de 80 metros acima do nível do mar, o céu voltou a abrir e a temperatura a subir.




Dessa forma, percorremos as localidades de Marques de Souza, Lajeado, Estrela, Fazenda Vila Nova e Tabaí, até sairmos da BR-386 para ingressar na BR-470.



Sim, trata-se da mesma BR-470 que, no Vale do Itajaí em Santa Catarina, é conhecida pela intensa movimentação. No entanto, aqui, na nossa rota, ela oferece uma tranquilidade incrível, cercada por belas paisagens naturais.



Poucos minutos depois, alcançamos o distrito de Barreto, já pertencente ao município gaúcho de Triunfo.






Adentramos o pequeno povoado e percorremos alguns metros pela rua de paralelepípedos, cujo pavimento irregular adicionava um charme peculiar ao local.



Até nos depararmos com o Rio Taquari, que deságua no Rio Jacuí a poucos quilômetros daqui.


Do lado oposto do rio, encontra-se o município de General Câmara – RS, que se conecta a Triunfo – RS por meio de uma barca.


Essa embarcação opera ao longo do dia, realizando a travessia e transportando pessoas, bicicletas, carros e motos de um lado para o outro.

Ao lado da barca, destaca-se uma ponte com uma história rica. Inaugurada em 1911, a Ponte Ferroviária da Volta do Barreto, mais conhecida como Ponte do Barreto, é uma presença marcante na paisagem, testemunhando décadas de mudanças e desenvolvimentos na região.

A ponte, com seus impressionantes 350 metros de extensão e uma estrutura metálica de 5 metros de altura, é visualmente impressionante. No entanto, a história por trás de sua construção revela aspectos não tão belos.

O engenheiro encarregado da obra foi o francês Claudius Mathon, conhecido por sua rigidez e perfeccionismo.

As obras de construção da ponte tiveram início em ambos os lados do rio simultaneamente. Conforme as estruturas metálicas avançavam, o engenheiro percebeu um erro de cálculo de 10 centímetros, o que poderia resultar no desencontro das extremidades no momento da união.

Perplexo diante da situação e incapaz de identificar o erro no projeto, provavelmente sob intensa pressão durante a execução da crucial obra, o engenheiro francês não suportou o peso da falha. Na manhã do dia 26 de janeiro de 1909, ele tirou a própria vida com um tiro de revólver, no meio da ponte ainda inacabada.

Fato é que, desde a sua inauguração há mais de 100 anos, a ponte continua a ser utilizada diariamente por trens que transportam até 100 vagões carregados de combustível, grãos e cimento.

Existe, inclusive, um projeto que visa transformar a ponte férrea em uma ponte rodoferroviária, conectando duas das mais importantes rodovias gaúchas, as BRs 290 e 386. Essa proposta tem o potencial de encurtar a distância em quase 60 quilômetros em relação ao atual traçado rodoviário.


Após conhecermos a Ponte do Barreto, retomamos nossa jornada e, aproximadamente 10 quilômetros depois, chegamos ao centro de Triunfo, um dos municípios mais antigos do Rio Grande do Sul.

As terras que compõem o atual município de Triunfo – RS eram inicialmente habitadas pelos nativos conhecidos como “patos” até o ano de 1752. Nesse ano, o governador geral da capitania do Rio Grande do Sul, General Gomes Freire de Andrade, concedeu duas sesmarias situadas entre o Rio Taquari, seu afluente Arroio Capote, e o antigo Arroio da Ponte a Manoel Gonçalves Meirelles e a Francisco da Silva.


Ambos eram casados com filhas de Jerônimo de Ornelas Menezes e Vasconcelos, o pioneiro de Porto Alegre – RS.


Jerônimo de Ornelas Menezes e Vasconcelos deixou Porto Alegre por volta de 1754, logo após a instalação dos casais açorianos em suas terras desapropriadas no Porto de Viamão, e mudou para as bandas de Triunfo – RS.


Com uma colonização majoritariamente açoriana, a influência dos ilhéus no centro histórico da cidade é visível e inconfundível. Seja pelas janelas tipo guilhotina, casas construídas junto às calçadas ou pela presença da Pomba do Divino (duas telhas levantadas nas cumeeiras), pedindo proteção ao Divino Espírito Santo.


Os casarios históricos de Triunfo constituem um expressivo corpo de arquitetura vernácula de herança luso-açoriana, sendo um dos conjuntos mais importantes em seu tipo no estado do Rio Grande do Sul. Isso se deve tanto à sua antiguidade quanto à sua raridade, destacando-se como testemunhos valiosos da rica tradição arquitetônica luso-açoriana na região.


Um dos principais exemplos desse legado é a encantadora Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Triunfo, popularmente conhecida como Igreja Bom Jesus.


Erguida em 1754, esta é a terceira igreja mais antiga do estado gaúcho, testemunhando séculos de história e sendo um notável marco da fé e da cultura na região.


Construída em estilo barroco colonial, a fachada da igreja se destaca sobre um adro com uma escadaria curta. O templo religioso possui um corpo central imponente e dois campanários laterais, elementos que conferem uma beleza singular à arquitetura barroca da época.



As torres da igreja são quadradas e volumosas, destacando-se pelas pilastras que as ornamentam. No topo, um coruchéu em bulbo com perfil em S e pináculos nos quatro cantos, sobre um friso geométrico e uma cornija saliente, culminando com uma cruz que coroa o conjunto. Esses detalhes arquitetônicos conferem à Igreja Bom Jesus uma presença imponente e distintiva no cenário de Triunfo, RS.



Sem dúvida, a Igreja Bom Jesus é uma verdadeira obra de arte, infelizmente, na ocasião, estava fechada. Ainda assim, a sua imponência e beleza arquitetônica deixam uma marcante impressão mesmo à distância.


Em frente à igreja, encontra-se a pequena, porém elegante, Praça da Matriz, onde diversas caturritas tagarelavam animadamente, proporcionando um toque encantador ao ambiente.


Ao lado da praça, ainda existe a antiga Capela do Império do Divino Espírito Santo, um testemunho histórico que complementa o charme do local.


A pequena edificação remonta a meados do século XVIII e, conforme a tradição açoriana, foi erguida como uma espécie de salão paroquial da igreja matriz.


A poucos passos da Praça da Matriz, encontra-se o caudaloso Rio Jacuí, na direção para o qual a igreja matriz da cidade está voltada. Isso reflete a importância dos rios como os principais meios de locomoção das pessoas em uma época não tão distante, proporcionando uma conexão vital entre a comunidade e os recursos naturais ao seu redor.



Margeando o rio está a Rua General Flores da Cunha, carinhosamente chamada de Rua dos Plátanos, adornada por diversos plátanos que foram plantados em 1917. Essas árvores se tornam testemunhas vivas do tempo, adicionando uma atmosfera única e sombreada a essa pitoresca parte de Triunfo, RS.



Além dos plátanos, diversos bancos estão estrategicamente distribuídos ao longo da via, proporcionando um local agradável para descanso e apreciação do Rio Jacuí, da Ilha das Pedras e do município vizinho, São Jerônimo, situado na margem oposta do rio. Um convite para contemplar a paisagem serena e desfrutar da tranquilidade às margens do rio.



Atualmente, Triunfo conta com cerca de 30.000 habitantes e está localizada a 75 quilômetros da capital gaúcha. Desde 1976, o município abriga o maior complexo petroquímico da América Latina, o III Polo Petroquímico, que engloba diversas empresas de primeira e segunda geração. Essas empresas são responsáveis pela produção de resinas termoplásticas e elastômeros, que são matérias-primas fundamentais para a fabricação de plásticos em suas diversas variações. Esse complexo desempenha um papel crucial na economia regional e nacional.



Consequentemente, o município ostenta o atual maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Rio Grande do Sul. Essa posição é reflexo da significativa contribuição do III Polo Petroquímico para a economia local e evidencia o papel central de Triunfo no panorama econômico do estado.



Às margens do Rio Jacuí, encontra-se a edificação que abriga a sede da Prefeitura Municipal, ocupando a antiga residência de Sabino Antônio da Cunha Pacheco. Essa construção histórica agrega um toque de tradição e preserva a memória local, servindo como um ponto de referência na paisagem urbana de Triunfo – RS.



O imponente casarão, com dois pisos principais e uma pequena mansarda no centro, foi construído em 1821 e chegou a hospedar o imperador Dom Pedro II e a Princesa Isabel. Essa história rica confere à edificação um valor histórico singular, conectando a cidade aos eventos marcantes da história do Brasil.



A fachada principal do imponente casarão é voltada para o rio, e as aberturas no segundo plano são ornamentadas com delicados gradis de ferro. Esses detalhes adicionam um toque de elegância à arquitetura, proporcionando uma vista encantadora para o Rio Jacuí.



Bem próximo da Prefeitura Municipal, encontra-se a atual sede da Secretaria de Governo, formando um conjunto arquitetônico que reflete a importância histórica e administrativa dessa área central de Triunfo.

Construída no início do século XIX, em 1832, essa edificação abrigou a primeira Câmara Municipal de Triunfo. Sua história é um testemunho vivo do desenvolvimento e da trajetória política do município ao longo dos anos.


No coração da cidade, de frente para a Praça Bento Gonçalves, encontra-se a residência que pertenceu ao ilustre triunfense Bento Gonçalves da Silva, o mesmo que empresta seu nome à praça principal.

Essa casa histórica representa um elo valioso com a figura proeminente de Bento Gonçalves, conhecido por seu papel destacado na história do Brasil, especialmente durante a Revolução Farroupilha.


A pequena casa térrea, com características tipicamente luso-brasileiras, foi construída pelo avô de Bento Gonçalves em meados do século XVIII.


Essa construção preserva a arquitetura da época, oferecendo uma visão autêntica da vida e dos padrões construtivos daquele período histórico.


A família de Bento era proprietária de extensas terras em toda a região, especialmente porque sua mãe, Perpétua da Costa Meireles, era neta de Jerônimo de Ornelas Menezes e Vasconcelos.


Há uma certa controvérsia entre os moradores locais sobre se Bento Gonçalves realmente nasceu nesta casa ou em uma fazenda na atual localidade de Barreto. Essas questões históricas, por vezes, adicionam um mistério fascinante à trajetória do ilustre triunfense.


De qualquer forma, é certo afirmar que Bento Gonçalves passou parte de sua vida nessa residência, a qual foi transformada em um museu histórico no ano de 1971, o Museu Farroupilha, infelizmente fechado durante a nossa passagem pela cidade.


A preservação desse local histórico como um museu é crucial para manter viva a memória desse importante personagem na história da Revolução Farroupilha e, consequentemente, do Brasil.


Triunfo tem um passado profundamente ligado à Revolução Farroupilha, não apenas por ser a terra natal de Bento Gonçalves, mas também por ter sido palco de diversos combates, incluindo a Batalha do Fanfa.


Nesse episódio, Bento Gonçalves foi capturado e levado até o Forte do Mar, em Salvador, Bahia. Esses eventos históricos destacam a importância estratégica da região durante esse período conturbado da história brasileira.


Nos arredores da Praça Bento Gonçalves, encontra-se o Teatro União, o segundo teatro construído no estado, datado de 1848.


Esse espaço cultural preserva não apenas a arquitetura da época, mas também a tradição de entretenimento e expressão artística que tem raízes profundas na história da região.


A modesta, mas fascinante, edificação do Teatro União evidencia claramente a importância de Triunfo no início do século XIX.

Sua presença ressalta a prosperidade cultural e a vitalidade da comunidade da época, destacando Triunfo como um centro significativo para a vida cultural e social na região.


Ao percorrer o centro histórico, passamos em frente à Biblioteca Pública Coronel João Maia, instalada na antiga moradia do padre José das Neves.


A pequena casa térrea, alinhada na frente e com dois pisos nos fundos, aproveitando a declividade do terreno, foi construída em 1858.


Praticamente ao lado, encontra-se a casa que pertenceu a José Joaquim de Campos Leão, mais conhecido como Qorpo Santo.


Qorpo Santo, assim como Bento Gonçalves, também nasceu em Triunfo. Ele foi um dramaturgo, poeta, jornalista, tipógrafo e gramático brasileiro de grande importância. Sua contribuição abrangente para as artes e a cultura adiciona uma camada extra de prestígio à rica herança cultural de Triunfo, RS.


Poucos passos adiante, chegamos à Secretaria Municipal de Educação, instalada no casarão construído nos primeiros tempos da cidade, ainda no século XVIII, que pertenceu a Francisco Xavier Azambuja, genro de Jerônimo de Ornelas.



Mais tarde, a casa foi adquirida por Luiz José Ribeiro Barreto, e é por esse nome que o casarão ficou conhecido, sendo chamado de Solar Barreto. Essa mudança de proprietários e o subsequente nomeamento da edificação destacam as diferentes histórias e contribuições das famílias que moldaram a trajetória do local ao longo dos anos.



Por fim, passamos ao lado da Secretaria Municipal do Trabalho e Ação Social, instalada no elegante sobrado que pertenceu a Antônio Ferreira Canabarro.



Com o fim do dia se aproximando, voltamos a colocar os capacetes, subimos na Formosa e rodamos até a capital gaúcha, Porto Alegre, onde chegamos no início da noite e fomos direto ao hotel descansar.


O passeio por Triunfo proporcionou uma jornada rica em história, cultura e paisagens memoráveis, deixando-nos com lembranças enriquecedoras dessa cidade encantadora.

Abaixo a imagem do mapa com o trajeto percorrido no dia entre Erechim – RS e Porto Alegre – RS, passando por Triunfo – RS.



Oba! Já são 6 comentários nesta postagem!
Maravilhoso relato sobre Triunfo! Moro aqui há 30 anos e sou encantada nesse clima da cidade, confesso que gosto bastante de viver em um lugar onde o tempo parece passar diferente dos outros lugares. Parabéns pelo relato e pelas fotos, uma pena todos os lugares estarem fechados, o interior dos mesmos é fascinante, principalmente a Igreja.
Olá Morenidia!
Agradecemos imensamente por viajar conosco e por compartilhar sua experiência através do comentário em nosso blog de viagens. É sempre uma alegria interagir com nossos leitores, especialmente quando nos trazem insights sobre destinos tão fascinantes.
Viver em uma cidade tão encantadora quanto Triunfo, repleta de riquezas históricas, culturais e abençoada por um povo acolhedor, é sem dúvida um privilégio.
Infelizmente, durante nossa visita, não tivemos a sorte de encontrar os atrativos da cidade abertos, uma vez que não coincidiu com a melhor data para explorá-los. No entanto, isso nos deixa com um excelente motivo para planejar um retorno a Triunfo.
Um forte abraço e até a próxima aventura!
Tive oportunidade de fazer esta mesma rota de moto, porém atravessei uma balsa para São Jerônimo, passei por General Câmara e fui até um vilarejo histórico chamado Sto Amaro, depois retornando para Passo Fundo, (onde moro)por Santa Cruz até Soledade….
Que maravilha Alceu, sem dúvidas deve ter sido uma viagem incrível.
Já anotamos o nome do vilarejo histórico, Santo Amaro, para conhecermos quando possível.
Obrigado e bons ventos ;)
Opa… Não conheci essa região… mas é bem interessante, faz parte da história do RS… valeu
Sim, uma região rica em história, não apenas relacionada ao Rio Grande do Sul, mas ao Brasil como um todo, haja visto que a própria Revolução Farroupilha não tinha como ideais a libertação somente do estado gaúcho (tanto é que avançaram para Santa Catarina, proclamando a República Juliana), mas de todo o território nacional, buscando uma formação republicana 50 anos antes da proclamação da república brasileira.
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
Mas atenção, os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório, pois assim mantemos (ou tentamos manter) o blog bonitinho, livre de robôs indevidos.
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