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Paulo Bento, Jacutinga e Campinas do Sul – RS
4 de Maio, 2019O passeio de hoje teve como destino as cidades gaúchas de Paulo Bento, Jacutinga e Campinas do Sul.
Partimos de Erechim no meio da manhã deste sábado, seguimos pela rodovia RS-211 e logo chegamos em Paulo Bento.
A primeira parada na cidade foi na Praça das Tradições.
O município vizinho de Erechim foi emancipado em 1996 e atualmente conta com aproximadamente 2.500 habitantes.
O nome do jovem município é uma homenagem aos irmãos Paulo e Manoel Bento de Souza, que tomaram posse das terras conhecidas na época como Posse dos Bentos em 1890.
Da Praça das Tradições seguimos por uma íngreme rua de calçamento até chegar a um ponto bem elevado, de onde é possível ter uma vista panorâmica da cidade.
No alto deste morro fica o Museu de Paulo Bento e um avião da Força Aérea Brasileira.
O avião ali exposto é um Xavante e foi doado ao município pela FAB.
Infelizmente o museu estava fechado e no local não havia nenhuma inscrição com o motivo da cidade ter recebido um avião da FAB.
Pesquisamos a respeito, mas não encontramos nenhuma informação.
O Museu Histórico Cultural de Paulo Bento fica na antiga Igreja Luterana da cidade.
A charmosa construção é de 1912.
Inicialmente a igreja ficava em outro local e foi transportada até sua localização atual visando abrigar o museu municipal.
Em frente ao museu fica o Ginásio Multifinalitário Professor Arnaldo Piovesan.
E ao lado do ginásio está a Academia da Saúde.
Voltamos a percorrer as ruas de paralelepípedo do município.
E na sequência fomos conhecer a Gruta Nossa Senhora de Lourdes.
A gruta foi construída em 1950 e remodelada no ano 2000.
Conhecida a gruta passamos em frente à prefeitura municipal.
E depois fomos até a Igreja Sagrado Coração de Jesus.
Que fica em frente a uma arborizada praça.
Nos despedimos de Paulo Bento e voltamos a rodar pela rodovia estadual RS-211.
Dali foram poucos quilômetros até chegarmos em Jacutinga.
O município conta com cerca de 3.500 habitantes, foi emancipado em 1964 e tem este nome devido a existência de grande quantidade de aves desta espécie na região.
Como é comum em praticamente todas as cidades gaúchas, Jacutinga abriga um Centro de Tradições Gaúchas, o C.T.G. Rincão Amigo.
A ave Jacutinga, símbolo do município, está presente nas paradas de ônibus e demais locais da cidade.
A colonização do município teve início por volta dos anos 1911 com a vinda de diversas famílias israelitas, as quais tinham o direito de explorar o pinho.
Uma vez na cidade, fomos conhecer a Praça da Matriz.
E se na cidade de Paulo Bento existe um avião da FAB em exposição, na principal praça de Jacutinga fica um tanque de guerra do Exército Brasileiro.
A viatura VBC-M 41 foi doada pelo Exército Brasileiro ao município em homenagem aos reservistas da cidade.
A praça central é cercada por antigas construções.
Dentre elas uma que abriga a câmara municipal de vereadores.
E também a prefeitura municipal.
Que fica ao lado da Igreja Matriz Santo Antônio.
A construção da igreja teve início em 1949 e sua inauguração ocorreu no ano de 1954.
Centro de Jacutinga devidamente explorado, voltamos a rodar com a Formosa pelas estradas do interior gaúcho.
E por fim chegamos em Campinas do Sul.
O início da colonização de Campinas do Sul ocorreu nos anos 1920, sendo que nos anos 1940 houve um grande impulso com a chegada de imigrantes italianos e alemães oriundos da serra gaúcha, atraídos pela abundância de pinheiros na região.
Emancipado em 1959, o município tem aproximadamente 5.500 habitantes e leva o nome devido a grande quantidade de campinas existentes na localidade.
Devido a fertilidade do solo e sua topografia, Campinas do Sul é um dos municípios com maior produção agrícola da região, com destaque à cultura da soja.
Como hoje já vimos um avião da FAB e um tanque do Exército Brasileiro, pensamos que encontraríamos um navio da Marinha na cidade, mas não foi desta vez, então nos contentamos em fotografar a bandeira nacional.
Em Campinas do Sul conhecemos a Igreja Nossa Senhora dos Navegantes.
Passamos pela prefeitura municipal.
E retornamos a Erechim pelo mesmo trajeto da ida.
Trajeto, aliás, que é composto por uma estrada de pista simples, acostamento estreito, asfalto em bom estado de conservação e rodeado por belas paisagens.
Vencemos com facilidade os 40 quilômetros e logo chegamos em Erechim.
Onde passamos pela Rua Bento Gonçalves.
Que nos encantou com as coloridas folhas dos plátanos em pleno outono gaúcho.
Trajeto percorrido no dia:
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