Brasil • Expedição 2021: Guartelá - Iguaçu • Paraná • Prudentópolis
Monumento Natural Salto São João, Artesanato Ucraniano e Autêntica Culinária Ucraniana em Prudentópolis – PR
6 de Abril, 2021
Visite Prudentópolis - PR, a famosa "Terra das Cachoeiras Gigantes". Explore o Monumento Natural Salto São João, encante-se com o artesanato ucraniano e viva a experiência única da autêntica culinária típica ucraniana.
Em uma terça-feira inesquecível, exploramos Prudentópolis – PR, conhecida como a “Terra das Cachoeiras Gigantes”, e visitamos um de seus maiores ícones: o Monumento Natural Salto São João, uma das mais de cem quedas d’água catalogadas no município. À tarde, passeamos pelo charmoso centro da cidade, onde entramos em contato com a riqueza da cultura ucraniana através do artesanato local, incluindo as tradicionais pêssankas e babuskas. Para encerrar o dia, vivenciamos uma verdadeira viagem gastronômica com um jantar típico ucraniano repleto de sabores autênticos, como borscht, zaptka, varenyky, holubtsi, krim e a deliciosa sobremesa kutiá.

Dobroho ranku, Prudentópolis! Ou melhor, bom dia, Prudentópolis!

Prudentópolis, a cidade paranaense conhecida como a “Pequena Ucrânia”, devido ao fato de cerca de 80% da população ter ascendência ucraniana, amanheceu coberta por densas nuvens.

O clima encoberto, no entanto, não diminuiu nossa animação em explorar alguns dos atrativos naturais mais impressionantes da região.

Prudentópolis abriga mais de 100 cachoeiras catalogadas, muitas delas com quedas que ultrapassam os 100 metros de altura, o que rendeu ao município o merecido título de “Terra das Cachoeiras Gigantes”.

Após um café da manhã reforçado no centro da cidade, seguimos passeio a bordo da Formosa. A cada quilômetro percorrido, a expectativa aumentava para conhecer um dos cartões-postais mais famosos da região.

Rodamos cerca de 8 km por estradas asfaltadas até acessarmos um trecho de paralelepípedo irregular, que se estendeu por mais 14 km.

O caminho, embora exigente em alguns pontos, é cercado por belas paisagens típicas do interior paranaense.

Em determinado momento da rota, atravessamos uma ponte sobre o Rio São João, cujas margens são emolduradas por uma vegetação densa e pelas imponentes araucárias, árvores símbolo do Paraná.


Ali avistamos uma charmosa cascata, mas resistimos à tentação de parar, já que nosso primeiro destino do dia era o Monumento Natural Salto São João, considerado uma das principais atrações turísticas de Prudentópolis, PR.

Poucos minutos depois chegamos ao estacionamento do Monumento Natural Estadual Salto São João, localizado em uma área de aproximadamente 15 alqueires que impressiona pela beleza cênica e pela preservação.


Com a Formosa devidamente estacionada, seguimos até o centro de visitantes do Monumento Natural Estadual Salto São João.

Lá recebemos informações importantes sobre o parque ecológico e tivemos acesso gratuito para iniciar a trilha rumo ao salto.

Monumento Natural Salto São João (MNSJ)
O Monumento Natural Salto São João é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral que tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica. Nessa área natural de grande beleza, é possível vislumbrar o imponente Cânion do Rio São João e o magnífico Salto São João com seus 84 metros de altura.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Monumento Natural Salto São João partindo do centro de São Paulo – São Paulo – Brasil:
Contatos do Monumento Natural Salto São João
- Endereço: Linha Antônio Olinto | Prudentópolis – Paraná – Brasil
- Telefones: (42) 99102-2476
- E-mail: infoturprudentopolis@gmail.com
Para obter informações mais detalhadas, visite a página oficial do Monumento Natural Salto São João no Facebook.
Horários de Funcionamento
- Quarta a segunda: das 9h às 16h
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
*Não é permitida a entrada de animais.
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 2 horas

Criado em 2010, o Monumento Natural Salto São João é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral que abrange cerca de 15 alqueires de área preservada.

Sua criação reflete o compromisso do Paraná em proteger seus tesouros naturais e garantir a conservação da biodiversidade local.

O objetivo principal do Monumento Natural Salto São João é assegurar a proteção da Floresta Ombrófila Mista (Floresta de Araucárias), além da fauna, flora e dos recursos hídricos da região.

O destaque fica por conta da impressionante cachoeira e dos paredões rochosos que formam o Cânion São João, onde as águas despencam de uma altura de 84 metros.

A gestão do espaço é feita em parceria entre a Prefeitura Municipal de Prudentópolis e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

A estrutura do local foi planejada para receber visitantes com conforto, incluindo estacionamento amplo e um centro de visitantes bem organizado.

Esse espaço conta com anfiteatro para eventos, lanchonete, loja de artesanato com peças de artistas locais e sanitários, oferecendo conveniência e integração cultural para quem visita o monumento natural.


Logo na entrada do parque, seguimos por uma trilha adaptada, pensada para garantir a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida.


Esse cuidado reforça a proposta de tornar o atrativo acessível a todos, sem deixar de preservar a essência natural do local.

Foram cerca de 100 metros de caminhada até alcançarmos o primeiro mirante do Monumento Natural Estadual Salto São João, um ponto estratégico de observação que proporciona uma vista privilegiada da Cachoeira São João.


O Salto São João, com seus 84 metros de altura, está inserido no coração do cânion e rodeado por uma exuberante floresta de araucárias.

O contraste entre o verde da vegetação e o branco da espuma das águas cria um cenário de tirar o fôlego, reafirmando a grandiosidade desse patrimônio natural.

Contemplar o salto é uma experiência que vai além da beleza visual: é também um lembrete sobre a importância da conservação ambiental e da manutenção dos ecossistemas da região.

A vista panorâmica do primeiro mirante é inesquecível, permitindo observar não apenas a força da cachoeira, mas também toda a harmonia da paisagem que compõe o Monumento Natural Salto São João.

O Rio São João, que dá origem à queda, tem 56 km de extensão dentro do município e faz parte da Bacia do Rio Ivaí.

Ao longo do seu curso, é possível encontrar outras quedas d’água e áreas utilizadas para lazer, reforçando sua relevância tanto ecológica quanto social para a população de Prudentópolis, PR.

Depois de registrar algumas fotos e aproveitar instantes de contemplação, seguimos adiante, deixando o primeiro mirante para iniciar a trilha que nos levaria ao segundo ponto de observação.


A segunda trilha ecológica do Monumento Natural Estadual Salto São João é bem demarcada e serpenteia pela mata nativa, convidando a paradas estratégicas para observar a riqueza da flora local.



Durante o percurso, o canto de diferentes espécies de aves se mistura com o som suave da mata, enquanto flores e cogumelos coloridos surgem em abundância, trazendo ainda mais encanto ao caminho.


Pequenas pontes de madeira e corrimões cuidadosamente instalados nas escadarias dão charme especial à trilha, que combina segurança e integração com o ambiente natural.


Foram apenas alguns minutos para percorrer os 1.141 metros que separam o primeiro do segundo mirante. Uma caminhada agradável, repleta de belezas, que se mostrou recompensadora já no destino final.


No fim da trilha, nos deparamos com uma plataforma suspensa erguida exatamente sobre a queda da Cachoeira São João.



Assim que pisamos nela, fomos surpreendidos por uma vista impressionante do Cânion São João, caracterizado por uma extensa soleira de basalto que dá ao cenário uma imponência singular.



A perspectiva oferecida pelo segundo mirante é única: das águas cristalinas do Rio São João correndo suavemente sobre o leito rochoso até o momento em que despencam do penhasco em uma queda livre de 84 metros, criando um contraste arrebatador entre tranquilidade e força.



O som profundo da água ao atingir a base do cânion ecoa pelo vale, formando uma cortina de gotas que, ao se espalharem, alimentam um grande poço circular.




Esse fenômeno natural, resultado direto da intensidade da queda, reforça a magnitude do Salto São João.



O entorno, marcado pela presença do basalto e pelo verde vibrante da mata de Araucárias (Araucaria angustifolia), compõe um espetáculo de harmonia entre rocha e vegetação.



Essa árvore, também conhecida como Pinheiro-do-Paraná, possui tronco ereto, folhas em formato de agulha e copa arredondada nas espécies adultas.



Mais do que um patrimônio natural, a araucária tem valor cultural e espiritual para os povos originários do Sul do Brasil, que a chamam de kuri’y (Guarani), fág (Kaingang) e zág (Laklãnõ/Xokleng). Para essas comunidades, ela é fonte de alimento, remédio, matéria-prima e memória ancestral.



Admirados diante desse cenário de pura contemplação, deixamo-nos envolver pela energia revitalizante do lugar, onde serenidade e imponência se encontram.



Aproveitamos um dos bancos próximos ao mirante para preparar um piquenique. O momento foi especial: tereré gelado acompanhado de sanduíches feitos com chipas artesanais recheadas de queijo colonial, tomate, banana e a tradicional krakóvia, um embutido típico de Prudentópolis, PR.




A krakóvia (ou cracóvia) foi criada no final da década de 1960 por Dionizio Opuchkevitch, da Casa de Carnes Alvorada. Buscando inovar além dos produtos convencionais da época, como salames e linguiças, Dionizio desenvolveu esse embutido de carne suína ou frango, temperado com alho, pimenta e sal.


O sabor conquistou rapidamente os moradores, especialmente após a aprovação de Lucas Usoski, dono de uma churrascaria, que batizou o produto como homenagem à cidade polonesa de Kraków. Desde então, tornou-se símbolo da culinária local.

Para a sobremesa, não poderia faltar um toque caseiro: bergamotas frescas, bananas maduras e uma deliciosa cuca de morango completaram o banquete diante da imensidão do Salto São João.

Revigorados pela refeição e pela energia do lugar, iniciamos o retorno pela mesma trilha, até o estacionamento, onde a Formosa nos aguardava silenciosa, pronta para seguir conosco na próxima etapa do passeio.

De volta à estrada, retornamos à ponte sobre o Rio São João, a mesma que havíamos cruzado no trajeto de ida.


Desta vez, no entanto, decidimos parar e explorar uma pequena trilha que começa ao lado da cabeceira da ponte, em busca de uma nova perspectiva da cascata que havíamos apenas vislumbrado anteriormente.


O desvio valeu a pena: diante de nós, mais um cenário natural magnífico de Prudentópolis, onde registramos com a câmera mais uma entre as centenas de cachoeiras espalhadas pelo município.


Pouco depois, os primeiros pingos de chuva duranta nossa Moto Expedição 2021: Guartelá – Iguaçu começaram a cair, e optamos por seguir direto ao centro da cidade.



No hotel, após estacionar a Formosa na garagem, preparamos um chimarrão especial. Enquanto colocávamos a erva na cuia e aquecíamos a água, o tempo mudou novamente: a chuva se dissipou e o céu azul reapareceu, criando o cenário perfeito para nossa próxima atividade, uma caminhada pelas ruas centrais de Prudentópolis, PR.

Com a cuia e a térmica em mãos, seguimos sem pressa pela área central até que uma loja chamou nossa atenção: a Dona Cota Artesanato e Presentes.


O espaço nos atraiu não apenas pela fachada charmosa e convidativa, mas também pela vitrine repleta de artigos típicos da região.


Ao entrar, fomos calorosamente recebidos pela Cláudia, que, com muita simpatia, compartilhou conosco curiosidades sobre a cultura ucraniana e sobre cada peça de artesanato exposta.


Graças às suas histórias, cada objeto ganhou novo significado, revelando não apenas a habilidade dos artesãos locais, mas também um pouco da alma e das tradições de Prudentópolis, PR.


Entre os produtos, destacavam-se peças adornadas com a delicada e colorida pintura ucraniana petrykivka, uma técnica de arte decorativa reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.


Seus desenhos florais vibrantes e elementos da natureza simbolizam prosperidade e refletem a herança artística da Ucrânia, presente com tanta força na cidade.



Também nos encantamos com as roupas bordadas à mão com motivos típicos, as cerâmicas pintadas e os bonecos vestidos com trajes tradicionais ucranianos.




Mas uma das coleções mais chamativas era a de babuskas, também conhecidas como matrioskas: bonecas de madeira ocas, pintadas à mão, que se encaixam umas dentro das outras. Além do apelo estético, elas carregam forte simbolismo ligado à maternidade, fertilidade e continuidade da família. Alguns conjuntos chegam a reunir até 24 peças, cada uma com detalhes únicos e expressões individuais.


E, claro, havia também uma grande variedade de pêssankas, um dos mais representativos símbolos da cultura eslava e parte fundamental da herança ucraniana preservada em Prudentópolis, PR. Esses ovos decorados à mão, cada um com padrões complexos e cores vibrantes, formam uma tradição milenar que simboliza saúde, fertilidade, sabedoria e proteção.

O termo “pêssanka” (oficialmente transliterado do ucraniano como pysanka) deriva do verbo pyssaty (писати), que significa “escrever”. Por isso, a pêssanka vai muito além de uma simples peça decorativa: trata-se da arte de “escrever em ovos”.

Cada cor, símbolo e detalhe aplicado à casca possui um significado específico, transformando o ovo em um verdadeiro manuscrito, capaz de contar histórias, transmitir desejos de prosperidade e proteção, além de celebrar a vida e a renovação.

A confecção das pêssankas é um processo artesanal minucioso que exige habilidade, técnica e paciência. Cada linha, cada padrão e cada tonalidade representam uma linguagem simbólica rica, que expressa sentimentos de amor, respeito e gratidão. Esses ovos decorados são considerados mensageiros de bons votos, prestando homenagem ao Criador, à natureza e à comunhão entre os seres.

As origens das pêssankas remontam a milhares de anos, ainda antes do período neolítico, quando eram cuidadosamente preparadas e pintadas durante os longos invernos do leste europeu. Naquela época, não tinham apenas caráter decorativo: eram oferendas sagradas, entregues às divindades com a chegada da primavera, simbolizando o desejo de renovação da vida, a fertilidade da terra e o retorno do sol.

Na confecção, utilizam-se ovos crus de diferentes aves, como galinhas, gansas, codornas e até avestruzes. Essa escolha não é casual: desde tempos imemoriais, o ovo é reconhecido como um símbolo universal de vida, nascimento e renovação.

Com a chegada do cristianismo na Ucrânia, a tradição ganhou novo significado. As pêssankas passaram a ser associadas à Páscoa Cristã, mantendo o vínculo com a celebração da primavera, mas agora com forte simbolismo religioso. O que antes era oferenda aos deuses, transformou-se em presente entre familiares e amigos, carregado de respeito, boas energias e votos de longevidade.

Até hoje, as pêssankas continuam sendo confeccionadas como gestos de afeto e são oferecidas apenas a pessoas especiais, simbolizando laços de amizade profunda, amor e consideração. Repletas de significados, representam um legado cultural e espiritual que atravessa gerações, preservando a essência da tradição ucraniana.

Uma crença popular reforça ainda mais esse caráter místico: quando uma pêssanka se quebra, acredita-se que ela cumpriu sua missão ao absorver energias negativas do ambiente. Esse detalhe adiciona uma camada protetora à tradição, consolidando as pêssankas não apenas como obras de arte, mas também como verdadeiros talismãs de fé, esperança e renovação.


A visita à Dona Cota Artesanato e Presentes, conduzida pela generosidade e conhecimento da Cláudia, nos proporcionou uma verdadeira imersão no patrimônio cultural ucraniano preservado em Prudentópolis, complementando perfeitamente a experiência natural vivida horas antes no Salto São João.

Na sequência de nossa caminhada por Prudentópolis, chegamos ao Cemitério São Josafat, onde um túmulo em especial se destaca: o da Irmã Anatólia Tecla Bodnar, figura de profunda relevância para a comunidade local.

Nascida em 1884, na Ucrânia, Tecla Bodnar testemunhou a fundação da Congregação das Irmãs Servas de Maria Imaculada, de rito católico bizantino-ucraniano. Desde a infância, participava das atividades religiosas e, em 1902, ingressou oficialmente na congregação, adotando o nome de Irmã Anatólia. Sua profissão perpétua ocorreu em 1911, ano em que embarcou para o Brasil como missionária.

O destino foi Prudentópolis – PR, cidade marcada pela forte presença de imigrantes ucranianos. Preparada para a missão que a aguardava, dedicou sua vida ao cuidado dos doentes e desamparados, servindo com amor, caridade e abnegação. Muitas vezes percorreu longas distâncias para prestar auxílio, sempre com espírito solidário e fé inabalável.

Irmã Anatólia Tecla Bodnar faleceu em 16 de fevereiro de 1956, em Prudentópolis. Em 1993, foi aberto seu processo de beatificação, reconhecimento de sua vida de entrega, espiritualidade profunda e contribuição para a comunidade. Até hoje, seu túmulo é local de memória, fé e respeito.

À medida que o entardecer se aproximava, seguimos para o Cheiro da Terra Restaurante, um espaço renomado pela sua culinária típica ucraniana em Prudentópolis, PR.

O jantar iniciou com duas receitas que traduzem a essência da tradição: o borscht, uma saborosa sopa de beterraba, repolho e carne suína defumada, que entrega uma explosão de cores e sabores a cada colherada, e a zaptka, um creme à base de trigo enriquecido com linguiça artesanal, servido com broa de centeio rústica.

Como prato principal, fomos surpreendidos por uma sequência de iguarias típicas: o varenyky (também conhecido como pierogi ou pirogue), delicados pastéis cozidos e recheados com batata, servidos com molho de cebola confitada.

E o holubtsi, charutinhos de repolho recheados com trigo sarraceno, que equilibram sabor e textura de forma impecável.

Para intensificar a experiência, a refeição foi acompanhada por krim (pasta de raiz-forte com toque picante), linguiça artesanal de sabor marcante e uma generosa porção de nata, trazendo cremosidade e suavidade ao conjunto.

O encerramento ficou por conta da tradicional sobremesa kutiá, feita com trigo cozido e mel, um prato simples e simbólico, que pode ser servido com leite para ganhar ainda mais cremosidade. Uma verdadeira celebração dos sabores ancestrais ucranianos.

Após esse jantar memorável, retornamos ao hotel e, para fechar o dia de forma descontraída, optamos por uma partida de bilhar.

Entre risadas, estratégias e boas jogadas (outras nem tanto), a atividade foi perfeita para digerir não apenas a farta refeição, mas também as intensas e ricas experiências vividas em Prudentópolis, PR.
Oba! Já são 2 comentários nesta postagem!
Adorei! Tudo lindo! O salto, o rio, a loja com tantos objetos que nos enriquecem em conhecimento sobre a Ucrânia, berço dos habitantes de Prudentópolis! Lindo mesmo! Parabéns!
Valeu Terezinha!
Prudentópolis é uma cidade rica em história e cultura, acolhedora, bem preparada para receber os visitantes e cercada por maravilhas naturais, linda mesmo.
Abraços…
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
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