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Fazenda dos Coqueiros e Centro Histórico de Bananal – SP
25 de Novembro, 2020
Descubra o charmoso centro histórico de Bananal, a cênica Estrada Sertão da Bocaina, a Fazenda dos Coqueiros, e aprecie um deslumbrante pôr do sol no Mirante Vista Chinesa em Campos do Jordão, SP.
Na manhã de quarta-feira, exploramos o charmoso centro histórico de Bananal – SP, seguido por um passeio pela deslumbrante Estrada Sertão da Bocaina, localizada na Serra da Bocaina. Em seguida, visitamos a histórica Fazenda dos Coqueiros e concluímos o dia admirando um pôr do sol inesquecível no Mirante Vista Chinesa, em Campos do Jordão, SP.

O dia começou nublado em Bananal, SP. Após um café da manhã tranquilo, partimos para uma caminhada pelo centro histórico da cidade.

Pequena, pacata e acolhedora, Bananal está situada no charmoso Vale do Paraíba, oferecendo um ambiente ideal para explorar suas belezas e história.

A história de Bananal está intimamente ligada à construção do Caminho Novo da Piedade, uma estrada aberta entre 1725 e 1778 para conectar as capitanias de São Paulo e Rio de Janeiro.

Esse trajeto foi fundamental para o desenvolvimento da região e contribuiu diretamente para o crescimento da cidade.

Com a construção do Caminho Novo da Piedade, foi necessária a implementação de uma política de doação de terras ao longo de sua extensão.

O objetivo não era apenas povoar os sertões, mas também fornecer uma estrutura básica para os viajantes que utilizariam essa importante via de ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro.


Assim sendo, em 1783, uma sesmaria foi cedida a João Barbosa Camargo e sua esposa, que construíram uma capela de pau-a-pique em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Livramento.

Essa capela marcou o início do povoado de Bananal, que posteriormente se desenvolveu ao redor desse ponto religioso.


Curiosamente, o nome Bananal não tem relação com a fruta banana. Ele deriva do nome do rio que atravessa a cidade, chamado de “Bananai” pelos índios Puris, antigos habitantes da região.


O termo “Bananai” significa “Rio Sinuoso”, em referência ao traçado curvilíneo do curso d’água.

Com grandes propriedades, terras férteis, clima favorável e o uso intensivo de mão de obra escrava, Bananal rapidamente se tornou a maior produtora de café do Brasil na década de 1850, sendo um dos principais polos da economia cafeeira no país durante esse período.

A riqueza gerada pelo café em Bananal foi tão expressiva que a cidade chegou a cunhar suas próprias moedas.

Além disso, sua prosperidade ajudou a fortalecer a economia de São Paulo e do Brasil, a ponto de Bananal avalizar um empréstimo da Inglaterra ao governo imperial, destacando seu papel econômico na época.


Com o fim do Ciclo do Café, as plantações de Bananal foram gradualmente substituídas por culturas de algodão e, principalmente, pela criação de gado leiteiro, que se tornou a principal atividade econômica da região nos anos seguintes.


Com o tempo, Bananal perdeu gradualmente sua importância econômica no cenário nacional, um processo que se intensificou em 1951 com a inauguração da Via Dutra.

Essa rodovia, que se tornou a principal conexão entre São Paulo e Rio de Janeiro, deixou o município fora de seu trajeto, diminuindo ainda mais seu papel econômico e estratégico.

Hoje, o que resta de Bananal é a sua beleza natural, a riqueza expressa em seu povo, seus valores e tradições, além de um impressionante e bem preservado conjunto de casario colonial no centro histórico da cidade.

Esses elementos continuam a refletir a história e a cultura rica de Bananal, oferecendo um charme único à cidade.

Durante o auge do Ciclo do Café, a cidade de Bananal era conhecida por sua riqueza e glamour, evidentes na decoração sofisticada de seus sobrados.

Muitas das fachadas eram ornamentadas com a presença dos tradicionais abacaxis, símbolos de nobreza e riqueza, que destacavam ainda mais o status elevado de seus moradores.


Ao caminhar pela área central de Bananal, logo chegamos à principal praça da cidade, a Praça Pedro Ramos.


A Praça Pedro Ramos, também conhecida como Praça da Matriz, é um espaço arborizado que oferece diversos bancos, um charmoso coreto e um elegante chafariz europeu de ferro, proporcionando um ambiente agradável e histórico para os visitantes.


O chafariz, ornamentado com elementos barrocos, foi instalado no centro da Praça Pedro Ramos em 1879 e possui quatro torneiras, acrescentando um toque histórico e sofisticado ao ambiente.

Sua principal função era abastecer a população local com água, já que na época a cidade ainda não contava com abastecimento de água encanada.


Nos arredores da praça, encontram-se outras construções históricas, como o Solar de Luciano José de Almeida, que adicionam ao charme e à riqueza histórica da área central de Bananal.

O sobrado, construído em 1847, apresenta características típicas das grandes residências urbanas do século XIX.

Com uma planta em formato de “U”, o edifício inclui um pátio interno projetado para a manobra de carruagens, refletindo a opulência e o estilo arquitetônico da época.


Em 1928, o Solar de Luciano José de Almeida passou a abrigar o Hotel Brasil, que atualmente está fechado.


Bem próximo à Praça Pedro Ramos, encontra-se a Praça Rubião Júnior.


A Praça Rubião Júnior, também conhecida como Largo do Rosário, está localizada em frente ao Solar Aguiar Vallim.


A imponente construção, datada de 1855, fez parte do período áureo de Bananal, recebendo em seus salões nobres as principais autoridades imperiais da época.

O Solar Aguiar Vallim, com suas características neoclássicas e diversas sacadas de ferro fundido, atualmente abriga a ABATUR (Associação Bananalense de Turismo).


Seu interior possui um majestoso hall e um amplo salão de bailes, equipado com um coreto para orquestra, refletindo a opulência e o prestígio da época em que foi construído.

A visitação ao local é aberta ao público, no entanto, devido à pandemia, estava suspensa no momento.

Praticamente ao lado do Solar Aguiar Vallim está o antigo fórum.

Fundado em 17 de março de 1833 como Câmara Municipal de Bananal, o prédio marcou a emancipação política da cidade.

Naquela época, Bananal já demonstrava sua vocação para a grandiosidade, sendo este edifício a primeira construção pública da cidade.


Bem próximo ao antigo fórum, ergue-se a Igreja de Nossa Senhora do Rosário.


O templo religioso, construído durante o século XIX, era utilizado para a celebração de missas destinadas aos escravos.



Em seguida, passamos pela Santa Casa da Misericórdia, construída entre 1851 e 1871. Atualmente, o edifício abriga a sede da prefeitura municipal.


Atualmente, Bananal conta com cerca de 11.000 habitantes e é conhecida não apenas pelo turismo, mas também pela produção de crochê de barbante, cachaça artesanal e doces caseiros, mantendo vivas suas tradições e cultura local.


Para facilitar o escoamento da produção de café das fazendas até os portos do Rio de Janeiro durante o Ciclo do Café, os fazendeiros de Bananal se dedicaram à construção de um ramal ferroviário que ligava a cidade a Barra Mansa, em um trajeto de 28 quilômetros, realizado sem qualquer auxílio governamental.


Em 1888, a estação ferroviária de Bananal, importada da Bélgica, chegou à cidade e foi montada na entrada da vila, preservando o traçado urbano sem causar interferências significativas.


A estação ferroviária foi construída em estrutura metálica, com telhado feito de chapas galvanizadas almofadadas, composta por cerca de 2 mil placas ajustadas por parafusos.


Com dois andares, assoalho de pinho de riga, sala de visitas e uma área total de 400m², a estação ferroviária de Bananal é uma impressionante obra de engenharia.

Arquitetos e historiadores consideram a estação ferroviária de Bananal uma edificação singular no Brasil, e possivelmente no mundo, projetada especificamente para essa finalidade, destacando sua raridade e importância histórica.


A edificação é tombada pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico de São Paulo) e chegou a ser requisitada de volta pela Bélgica, com o intuito de transformá-la em museu, destacando seu valor histórico e arquitetônico.

Em frente à estação ferroviária fica a Praça Dona Domiciana, onde a locomotiva número 302 está em exposição, preservando a memória ferroviária da cidade.


Após visitar a estação, iniciamos nossa caminhada de volta ao hotel. Passamos novamente pela Praça Pedro Ramos e seguimos para conhecer a Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Livramento.



A discreta Igreja Matriz de Bananal, com uma fachada simples em estilo colonial, foi construída em 1811, refletindo a arquitetura típica da época.



Sua construção foi realizada com paredes de taipa, com 130 centímetros de largura, destacando a robustez e a técnica construtiva da época.



O interior da igreja é bem decorado e apresenta pinturas com uma técnica de ilusão de ótica que imita o mármore, uma moda na Europa na época da construção.



Próximo ao altar, há tribunas onde os fazendeiros assistiam às missas, um detalhe que reflete a importância da igreja na vida da comunidade local durante a época.


Assim, encerramos nossa caminhada pelo centro histórico de Bananal. Carregamos os equipamentos na moto, vestimos nossos trajes de viagem e partimos pela rodovia SP-247.



A rodovia estadual, também conhecida como Estrada Sertão da Bocaina, segue em direção ao Parque Nacional da Serra da Bocaina, com 35 km de seu percurso asfaltado.



A estrada de pista simples, sem acostamento, é cercada por uma paisagem de tirar o fôlego, uma verdadeira maravilha!



O Parque Nacional da Serra da Bocaina cobre uma área de 104.000 hectares, constituindo uma das maiores reservas de proteção da Mata Atlântica no Brasil.



Localizada em um trecho da Serra do Mar, na divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro, a área do parque se estende desde altitudes superiores a 2.000 metros até o nível do mar.



Por isso, o Parque Nacional da Serra da Bocaina exibe paisagens diversificadas e uma rica biodiversidade, incluindo espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.



O Parque Nacional da Serra da Bocaina possui inúmeras cachoeiras, piscinas naturais, picos e mirantes, oferecendo uma vasta gama de atrações naturais.



À medida que nossas férias se aproximam do fim e retornamos para casa, nos contentamos em apreciar a beleza natural desta estrada, que certamente merece estar em todas as listas das rodovias mais bonitas do Brasil.



Em questão de minutos, subimos mais de 800 metros por um sinuoso e íngreme trecho da Estrada Sertão da Bocaina.



Continuamos pela estrada até chegar a uma pequena localidade, onde encontramos restaurantes, pousadas e uma antiga igreja de madeira no alto de um morro.



Sob um calor escaldante, encontramos uma sombra para deixar a Formosa repousando, enquanto caminhávamos até a Igreja Sagrado Coração de Jesus.



A bela capela de madeira em formato de chalé aparenta ser bastante antiga. Pesquisamos sobre ela, mas não encontramos informações disponíveis na internet.



Por estar no alto do morro, a igreja oferece uma vista deslumbrante da Serra da Bocaina e de seus arredores.




Após a contemplação, nos hidratamos e retornamos a Bananal pelo mesmo trajeto que usamos na ida.



Fizemos uma parada no Mirante Vale da Bocaina antes de iniciar a descida da serra.




A energia que paira nesta região é indescritível, transmitindo uma profunda sensação de paz, complementada por um cenário verdadeiramente paradisíaco.




Certamente voltaremos com mais tempo para explorar a Serra da Bocaina em maior profundidade.




Após um “até logo”, retomamos a viagem pela encantadora rodovia, com a Formosa contornando as curvas com elegância e o motor rugindo agradavelmente, destacando o admirável som do Twin Cam da Harley-Davidson.




Neste fascinante bailar, seguimos suavemente pela estrada paulista.




Cercados pelo Vale da Bocaina, é interessante notar que “Bocaina” tem origem tupi-guarani e significa “Caminhos para o Alto”.




Durante nosso retorno, também paramos para fotografar a pequena Capela de São José do Retiro, situada às margens da rodovia.



De volta ao centro histórico de Bananal, acessamos a Estrada dos Tropeiros, a rodovia SP-068.


Rodamos poucos quilômetros pela Estrada dos Tropeiros até chegar à Fazenda dos Coqueiros, uma antiga produtora de café.


Fazenda dos Coqueiros
A Fazenda dos Coqueiros foi construída em 1855 pelo casal Major Cândido Ribeiro Barbosa e Joaquina Maria de Jesus.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar na Fazenda dos Coqueiros partindo do centro do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – Brasil:
Contatos da Fazenda dos Coqueiros
- Endereço: Rodovia SP-068, Km 309 | Bananal – São Paulo – Brasil
- Telefone: (21) 99627-4520
- E-mail: fazendadoscoqueiros@gmail.com
Para obter informações mais detalhadas, visite o site oficial da Fazenda dos Coqueiros.
Horários de Funcionamento
- Terça a domingo: 10h00 às 16h00
Valores de Ingresso
- Público em geral: R$ 30,00
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 2 horas


Construída em 1855 pelo casal Cândido Ribeiro Barbosa e Joaquina Maria de Jesus, a Fazenda dos Coqueiros é uma propriedade histórica e tradicional de Bananal.


Assim que chegamos, fomos recebidos pela atual proprietária, Maria Elisabeth Brum Gomes, e logo iniciamos a visita guiada pela histórica propriedade.


A visita começa com um ritual que era comum nos tempos áureos da Fazenda dos Coqueiros: lavar as mãos dos visitantes com água refrescante, perfumada com lavanda ou pétalas de rosas.


Em seguida, fomos conduzidos por todos os cômodos do imenso casarão, sede da fazenda, onde o guia compartilhou o histórico e diversas curiosidades sobre cada local e seus objetos.


Na Fazenda dos Coqueiros, os escravos eram divididos em diversos grupos, incluindo um grupo específico conhecido como “escravos lambedores”. A função desse curioso grupo era lamber as feridas e machucados dos nobres para ajudar na cicatrização.


Havia também os escravos chamados “tigres”, responsáveis por coletar as fezes e urinas acumuladas ao longo do dia em depósitos de madeira abaixo das janelas e transportá-las até um rio.


Como o fundo desses recipientes não era bem vedado, os resíduos vazavam, sujando e queimando a pele dos escravos, que acabavam com manchas semelhantes às de um tigre.


Quando as baronesas tinham filhos pequenos, as escravas de 12 ou 13 anos eram obrigadas a engravidar para amamentar os filhos dos barões.


Em certa ocasião, uma escrava doméstica grávida faleceu devido a uma hemorragia.


Como era um dia de festa na fazenda, a baronesa ordenou que a escrava fosse enterrada na cozinha de terra batida, para que fosse lembrada de seu lugar e para ensinar aos outros escravos que não podiam morrer em dias festivos.


Devido ao pé direito alto e às peças amplas, o casarão era bastante frio.


Para resolver o problema do frio, a residência foi construída sobre terra batida, com uma base de aproximadamente 120 centímetros de altura. Abaixo da casa, funcionava a senzala dos escravos domésticos, que, amontoados no espaço, geravam calor suficiente para aquecer o interior da residência.


Outra curiosidade da Fazenda dos Coqueiros é um banheiro anexo ao casarão, projetado de forma que as necessidades caiam diretamente em um pequeno canal.


Este canal seguia pelo lado da casa até um grande fosso, onde os resíduos eram acumulados.


O fosso era utilizado como castigo para os escravos, que eram pendurados de cabeça para baixo dentro do pequeno espaço e sufocados pela água vinda do canal, até confessarem ou revelarem algo que o barão desejasse ouvir.


Para disfarçar o uso do fosso como castigo, ele frequentemente era coberto por uma roda d’água, que era removida rapidamente quando necessário.


Após explorar a histórica Fazenda dos Coqueiros e nos impressionar com seus relatos e curiosidades, retomamos nossa jornada pela Rodovia dos Tropeiros.




Logo chegamos a Arapeí, onde fizemos uma breve pausa para um lanche antes de continuar nossa viagem.




A Estrada dos Tropeiros, com 89 quilômetros de extensão, atravessa o Vale Histórico, seguindo o trajeto histórico do ouro que vinha das Minas Gerais em direção ao litoral fluminense.





Foi por este percurso que Dom Pedro I viajou em 1822, uma jornada crucial que culminou na Independência do Brasil.





A estrada está bem conservada e, na ocasião, apresentava um baixo fluxo de veículos.





Ao longo de sua extensão, passamos pelos municípios paulistas de Arapeí, São José do Barreiro, Areias e Silveiras, além de Bananal, é claro.





Todas são cidades pequenas, bem preservadas e com grande valor histórico e cultural.




Logo, a tranquilidade da Estrada dos Tropeiros foi interrompida pelo entroncamento com a BR-116.




Na rodovia federal, fomos imediatamente cercados por um alto fluxo de veículos, predominantemente caminhões e carretas.





Seguimos pela Rodovia Presidente Dutra até passar por Taubaté, onde nos despedimos da movimentada rodovia e acessamos a SP-123.





Mal acessamos a SP-123, nuvens negras carregadas surgiram no horizonte, exatamente na direção para a qual estávamos nos dirigindo.





Quarta-feira, fim do dia, um calor infernal, últimos dias da Expedição 2020: Belas Rotas… ah, que se dane a capa de chuva!





Avançamos sem colocar as capas de chuva e logo iniciamos a subida da incrível Serra da Mantiqueira, conquistando quase 1.000 metros de altitude em menos de 20 quilômetros percorridos.





Passamos por um túnel, bailamos através de diversas curvas e, finalmente, a chuva nos encontrou.

Confesso que já estava sentindo saudades da chuva, nossa fiel companheira que tem nos acompanhado em praticamente todos os dias da viagem.



Desta vez, a chuva foi breve, o suficiente para nos molhar e fazer a sensação térmica despencar devido à alta altitude e ao vento gelado.


Mas foi fundamental para nos proporcionar um dos mais belos pôr do sol que presenciamos até hoje.


Já em Campos do Jordão, paramos a Formosa no Mirante Vista Chinesa, também conhecido como Belvedere Vista Chinesa.


Ali, contemplamos o espetáculo do pôr do sol, quando o Astro Rei se despedia em meio a diversas nuvens e uma névoa que se formava no Vale do Lajeado.



Depois, percorremos poucos quilômetros até chegar ao Pórtico de Campos do Jordão, onde os termômetros marcavam agradáveis 18 °C, uma maravilha para quem havia enfrentado mais de 35 °C durante praticamente todo o dia.



Uma vez na cidade, conhecida como “A Suíça Brasileira”, fomos em busca de um hotel.


Devidamente hospedados, brindamos o dia com um tradicional chopp de vinho!


Acima o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Bananal – SP e Campos do Jordão – SP.


Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
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