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Viagem de Moto de Petrópolis ao Rio de Janeiro: Palácio Quitandinha, Praia de Copacabana e Arpoador
18 de Novembro, 2020
Descubra o charme do Palácio Quitandinha em Petrópolis e explore as icônicas praias do Rio de Janeiro, incluindo Copacabana, em uma viagem de moto marcada pela beleza natural e histórica, mesmo sob a chuva.
Nas primeiras horas da chuvosa e nublada manhã de quarta-feira, nos despedimos do centro histórico de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Seguimos nossa viagem de moto passando pelo imponente Palácio Quitandinha antes de encarar a descida da sinuosa Serra de Petrópolis pela rodovia federal BR-040. Nosso destino era a capital fluminense, a icônica Cidade Maravilhosa. Já no Rio de Janeiro, percorremos pontos emblemáticos como o Aterro do Flamengo, a Praia de Botafogo e o Mirante do Leblon, onde fizemos uma breve pausa para uma água de coco com vista para o Atlântico. Encerramos o dia com uma caminhada à beira-mar, entre a Praia de Copacabana e a Pedra do Arpoador, contemplando o entardecer mesmo sob a neblina e os resquícios de chuva.

Nossa intenção para esta quarta-feira era explorar algumas das diversas trilhas ecológicas do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, na sede de Petrópolis, RJ. Porém, com o dia amanhecendo nublado no coração da serra fluminense, decidimos ligar para o centro de visitantes do parque para esclarecer dúvidas sobre os horários de funcionamento e confirmar a acessibilidade das trilhas, levando em conta as condições do tempo.

Durante a ligação, recebemos a infeliz notícia de que, devido à pandemia, o acesso ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos, na sede de Petrópolis, estava totalmente fechado por tempo indeterminado, independentemente das condições climáticas.

Foi uma grande decepção, já que essa era a principal atração natural de Petrópolis que estávamos ansiosos para explorar.

Com as restrições impostas pela pandemia, acabamos deixando de visitar o Museu Imperial, o Palácio Rio Negro e, claro, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos em Petrópolis, RJ.

Pelo menos, agora temos três excelentes motivos para voltar à Cidade Imperial assim que surgir uma nova oportunidade.

Assim, carregamos as bagagens na Formosa, vestimos os trajes de viagem (ainda molhados pelo temporal que enfrentamos na última segunda-feira) e seguimos pelas ruas do centro de Petrópolis, RJ.

Com uma densa neblina envolvendo os morros ao redor, nos despedimos do charmoso centro histórico de Petrópolis, a encantadora Cidade Imperial.

Mas não poderíamos deixar Petrópolis sem antes visitar o Palácio Quitandinha, um dos principais ícones da cidade.

À medida que nos aproximávamos do Palácio Quitandinha, a neblina, que antes se concentrava apenas nos morros, começou a nos envolver completamente.

Uma leve chuva chegou junto, persistindo enquanto cruzávamos as ruas de Petrópolis até chegarmos ao nosso destino do momento: o Palácio Quitandinha.

Ao chegar ao famoso atrativo turístico de Petrópolis, a neblina estava tão densa que nossa visão ficou limitada a poucos metros à frente.

Assim que estacionamos a Formosa em frente ao Palácio Quitandinha, uma forte chuva começou, e tivemos que correr para a entrada do palácio, já que estávamos sem capas de chuva.

Inaugurado em 1944, o Palácio Quitandinha de Petrópolis – RJ foi construído pelo empreendedor mineiro Joaquim Rolla com a ambição de se tornar o maior cassino-hotel da América Latina.

Com 50 mil metros quadrados distribuídos em seis andares, o Palácio Quitandinha conta com 440 apartamentos e 13 grandes salões. Seu estilo neo-normando é inspirado nos grandes cassinos europeus da época, enquanto a decoração remete aos cenários clássicos de Hollywood.

A cúpula do Salão Mauá, no Palácio Quitandinha, é a maior cúpula de concreto do mundo, com impressionantes 30 metros de altura e 50 metros de diâmetro.

Com a proibição dos jogos no Brasil em 1946, o Palácio Quitandinha enfrentou dificuldades para se manter apenas como hotel, encerrando suas atividades em 1962.

A partir de 1963, Joaquim Rolla vendeu os apartamentos do Palácio Quitandinha, que foi transformado em um sofisticado e singular condomínio em Petrópolis, função que mantém até hoje.

Em 2007, o Sesc RJ assumiu a administração da área do antigo cassino do Palácio Quitandinha e, após sua revitalização, transformou o espaço em um importante centro de cultura e lazer para a comunidade.

O Palácio Quitandinha continua sendo o maior e mais emblemático palácio do Brasil, além de figurar entre os maiores da América Latina.

Atualmente, é possível visitar o interior do Palácio Quitandinha – Centro Cultural Sesc Quitandinha – por meio de visitas guiadas. Porém, infelizmente, essa opção também estava indisponível durante nossa passagem pela cidade, devido às circunstâncias vigentes.

Durante cerca de uma hora, enquanto esperávamos a chuva dar uma trégua na entrada do Palácio Quitandinha, aproveitamos para vestir as capas de chuva e definir nosso próximo destino.

Nossa decisão precisava levar em conta o clima, então consultamos todos os sites meteorológicos disponíveis e constatamos que havia previsão de fortes chuvas na região serrana fluminense, na Região dos Lagos, no sul de Minas Gerais, no norte paulista e em outros locais que poderíamos visitar — parecia que nos próximos 10 dias a chuva se espalharia pelo planeta. A única alternativa, não que prometesse sol, mas com menor volume de precipitação, seria o litoral, mais precisamente a capital carioca. Nos entreolhamos, concordamos e decidimos descer a impressionante Serra do Mar pela rodovia BR-040, enfrentando a chuva, rumo à Cidade Maravilhosa: o Rio de Janeiro.

Aproveitamos a breve pausa na chuva para sair da entrada do Palácio Quitandinha, subir na moto e contornar o enorme lago artificial à sua frente. Curiosamente, dizem que esse lago tem o formato do mapa do Brasil, mas ao conferirmos no Google Maps, percebemos que algo não bate muito bem. De qualquer forma, confira você mesmo e tire suas próprias conclusões — é só clicar aqui.

Na margem oposta do lago, fizemos uma rápida parada na Avenida Ayrton Senna para registrar o momento com uma foto, tendo ao fundo o belo lago e o imponente Palácio Quitandinha, em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Em seguida, subimos na Formosa e, sob chuva constante, acessamos a rodovia federal BR-040, que no trecho entre Petrópolis e o Rio de Janeiro é conhecida como Rodovia Washington Luís, curiosamente, o mesmo nome de uma rodovia em São Paulo.

A estrada asfaltada possui dois trajetos distintos: um para a subida e outro para a descida da Serra do Mar. Ambos os sentidos contam com pista duplicada e praça de pedágio, onde, inclusive, é cobrada tarifa para motocicletas.

Como a chuva nos acompanhou durante toda a descida, tiramos poucas fotos ao longo do trajeto, embora ele seja cercado pela beleza única e exuberante da Mata Atlântica.

Em aproximadamente 20 minutos, concluímos a descida da Serra de Petrópolis, um trajeto de pouco mais de 15 quilômetros que leva de cerca de 900 metros acima do nível do mar até quase o nível do mar — a menos de 30 metros de altitude.

Já no pé da serra, em Duque de Caxias, pagamos a tarifa de pedágio e seguimos viagem rumo à capital fluminense.

Aos poucos, a chuva foi perdendo força até que, de repente, parou por completo.

À medida que nos aproximávamos da Cidade Maravilhosa, o tráfego de veículos tornava-se cada vez mais intenso.

E, da melhor forma possível, avançando pelo corredor em meio ao trânsito intenso, chegamos à capital do estado: o Rio de Janeiro.

Ali, nos despedimos da BR-040 e acessamos a rodovia federal BR-101.

Após um longo trecho percorrendo o corredor, desviando de carros, caminhões, carretas e inúmeros vendedores ambulantes oferecendo os tradicionais Biscoitos Globo, deixamos a rodovia federal e passamos a rodar pelas avenidas cariocas.


Todo aquele trânsito intenso ficou para trás, já que as avenidas e ruas que levam ao centro da cidade do Rio de Janeiro apresentavam um movimento bastante tranquilo para um dia útil.


Seguindo as placas, acessamos a extensa Avenida Rodrigues Alves.


Por ela, passamos ao lado da Yup Star Rio, uma das maiores rodas-gigantes da América Latina, com impressionantes 88 metros de altura.


Entramos no Túnel Prefeito Marcello Alencar, também conhecido como Túnel da Via Expressa.


Após percorrer os 3.382 metros de extensão do Túnel da Via Expressa, o maior túnel subterrâneo do país, emergimos na superfície em um local já visitado pelo FredLee durante sua passagem pelo centro histórico do Rio de Janeiro em 2018 (relembre aqui): a Praça Marechal Âncora.



Pela Avenida Infante Dom Henrique, passamos ao lado do Aeroporto Santos Dumont, do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial.



Em seguida, cruzamos o belíssimo Aterro do Flamengo, um dos maiores complexos de lazer da cidade, ideal para quem deseja aproveitar um dia de sol e praticar atividades ao ar livre.



O Aterro do Flamengo também oferece uma vista privilegiada dos icônicos morros da Urca e do Pão de Açúcar, interligados pelo tradicional bondinho aéreo.



Chegar à capital fluminense por esse caminho é uma experiência surpreendente e, por si só, já justifica o apelido de Cidade Maravilhosa.



Já na Praia de Botafogo, a avenida passa a se chamar Avenida das Nações Unidas, de onde conseguimos avistar o Corcovado e, não fosse a densa névoa, também veríamos o principal cartão-postal do Rio de Janeiro: o Cristo Redentor.



Cruzamos mais um túnel, desta vez o Túnel Engenheiro Coelho Cintra, inaugurado em 1906 como Túnel Carioca, mas mais conhecido popularmente como Túnel do Leme.



Com os termômetros marcando 24 °C em um dia nublado, acessamos a emblemática Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, RJ.



Seguimos pela orla da Praia do Leme até alcançarmos a famosa Praia de Copacabana.



Passamos em frente ao tradicional e imponente Copacabana Palace.



Rodamos até as proximidades do Forte de Copacabana, onde viramos à direita e seguimos em direção a Ipanema.



Já na orla da Praia de Ipanema, avançamos cantando: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça; É ela, Formosa, que vem que passa; Num doce balanço, caminho do mar…”.



Com a Formosa desfilando cheia de graça pelas avenidas cariocas, chegamos à Praia do Leblon.



Ali, entramos na Avenida Niemeyer, que percorre cerca de 4 quilômetros margeando um enorme costão rochoso de um lado e o Oceano Atlântico do outro.



Passamos ao lado do Parque Natural Municipal Penhasco Dois Irmãos e do Vidigal, chegando logo em seguida à Praia de São Conrado.



Ali, fizemos o retorno e seguimos de volta pelo mesmo caminho.



Fizemos uma parada no Mirante do Leblon.



Como ninguém é de ferro, compramos uma água de coco no Mirante do Leblon, mas só uma, devido ao preço bem inflacionado (provavelmente o coco mais caro do Rio de Janeiro). Ainda assim, a vista compensa, mesmo em um dia nublado.



Quando a chuva voltou a cair, deixamos o local e partimos em busca de um hotel.



Hotel localizado, Formosa devidamente abrigada na garagem e nós vestidos com trajes típicos de turistas, partimos para uma caminhada pela Praia de Copacabana.



Nada mais apropriado para aproveitar a deslumbrante praia em forma de meia-lua de Copacabana do que um fim de tarde chuvoso e ventoso, vestidos com jaquetas corta-vento, calças e, claro, alpargatas de couro.


Só faltaram as cadeiras de praia e o mate amargo, também conhecido como chimarrão, para o cenário ficar completo. Mazah!


Copacabana é um dos bairros mais famosos e prestigiados do país, reconhecido também internacionalmente. O nome do bairro surgiu por volta do século XVII, com a chegada de comerciantes bolivianos e peruanos ao Rio de Janeiro.


Eles trouxeram consigo uma imagem de Nossa Senhora de Copacabana, padroeira da Bolívia, que foi instalada em uma capela dedicada a ela, dando origem ao nome do local. Copacabana é também o nome de uma cidade boliviana às margens do Lago Titicaca.


Sobre o significado do nome, há pelo menos duas versões: uma da língua quéchua, falada pelos Incas, que significa “lugar luminoso”, “praia azul” ou “mirante azul”; e outra, da língua aimará, falada pelos Kollas, que quer dizer “vista do lago”.


Antes da colonização, porém, a região de Copacabana no Rio de Janeiro era conhecida pelos povos indígenas como Sacopenapã, termo tupi que significa “o barulho e o bater de asas dos socós”, uma referência às aves nativas da área. Atualmente, Copacabana é o bairro mais populoso da zona sul carioca, com cerca de 140 mil habitantes, dos quais aproximadamente 30% são idosos, refletindo o perfil diverso e tradicional da comunidade local.


Caminhamos por toda a extensa orla da Praia de Copacabana, ora pela areia, ora pelo famoso calçadão. O mosaico do calçadão da Praia de Copacabana, um dos símbolos mais reconhecíveis do Rio de Janeiro, foi inaugurado em 1906, acompanhando a abertura da recém-criada Avenida Atlântica, que margeia as praias de Copacabana e do Leme.


Seu conhecido padrão em ondas, que se estende por toda a orla, foi inspirado no calçadão da Praça do Rossio, ou Praça Dom Pedro IV, em Lisboa. O desenho original das ondas foi criado no início do século XIX pelo engenheiro português Pinheiro Furtado e simboliza o encontro das águas doces do Rio Tejo com o imenso Oceano Atlântico.


No Rio de Janeiro, o desenho ondulado do calçadão simboliza as próprias ondas do mar, em perfeita harmonia com a paisagem da orla. As pedras utilizadas, conhecidas popularmente como “pedras portuguesas”, são na verdade compostas de calcita branca e basalto negro, trazidas de Portugal junto com a mão de obra especializada. A escolha foi feita pelo então prefeito Paulo de Frontin, no início do século XX, como uma homenagem aos colonizadores portugueses.


O traçado recebeu o nome de “Mar Largo”, representando a ampliação da calçada da Avenida Atlântica. Suas curvas em preto e branco, que sobem e descem em paralelo, refletem bem o espírito do Rio de Janeiro — uma cidade vibrante, cheia de contrastes e personalidade única.


O calçadão de Copacabana foi oficialmente tombado como patrimônio cultural em 1991 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), reconhecendo sua importância histórica e simbólica para o Rio de Janeiro. No entanto, é interessante destacar que ele não foi o primeiro calçadão brasileiro com esse estilo de pedras portuguesas.


O pioneiro foi construído no Largo de São Sebastião, em Manaus, no Amazonas, em 1899, sendo inaugurado em 1900. Seu desenho também em ondas representa o Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões, fenômeno natural icônico da região amazônica.


Uma curiosidade interessante sobre o calçadão da Praia de Copacabana é que, originalmente, o desenho das ondas era disposto de forma perpendicular ao mar. Foi apenas na década de 1970, durante obras de saneamento e contenção das ressacas frequentes, que a Avenida Atlântica foi alargada.


O projeto de reurbanização ficou a cargo do renomado artista plástico e paisagista Roberto Burle Marx, que preservou as tradicionais pedras portuguesas, mas redesenhou sua disposição para que as ondas passassem a correr paralelas à linha do mar, acompanhando a curvatura natural da praia. Além disso, Burle Marx incorporou mosaicos de formas geométricas abstratas, também em pedra portuguesa, nas calçadas junto aos prédios e no canteiro central, enriquecendo ainda mais a estética do espaço urbano.


A areia da “Princesinha do Mar”, apelido carinhoso da Praia de Copacabana no Rio de Janeiro, passa por um processo de recomposição anual, visando preservar sua largura e proteger a orla contra os efeitos da erosão. Esse trabalho é realizado a partir da dragagem de uma plataforma continental interna, utilizando material com características granulométricas semelhantes ou, preferencialmente, mais grossas do que a areia original. Essa técnica garante maior resistência às ações das ondas e ajuda a manter a estabilidade da faixa de areia, tão essencial para o lazer, o turismo e a preservação ambiental da região.


Ah, e na Praia de Copacabana, o coco verde é consideravelmente mais barato do que no Mirante do Leblon.


Após percorrermos toda a extensão da Praia de Copacabana, sentido Praia de Ipanema, passamos pela charmosa Praia do Arpoador, onde, em 1948, a modelo e estilista alemã Miriam Etz fez história ao usar o biquíni pela primeira vez em solo brasileiro.


E, já no fim do dia, subimos até a Pedra do Arpoador, um dos pontos mais indicados do Rio de Janeiro para apreciar o pôr do sol.


De lá, avistamos a pequena e escondida Praia do Diabo, situada entre as praias de Copacabana e do Arpoador.


O Arpoador é mencionado em célebres canções da música brasileira, como na faixa “Te Ver”, da banda mineira Skank, que diz: “Te ter e ter que esquecer, é insuportável, é dor incrível, é como não sentir calor em Cuiabá, ou como no Arpoador não ver o mar…”.


E também está presente na canção “Faz Parte do Meu Show”, de Cazuza, no trecho: “Vago na lua deserta das pedras do Arpoador” — um lugar que, aliás, o cantor e compositor frequentava com frequência e verdadeira paixão.


Da Pedra do Arpoador, também se descortina uma vista privilegiada da charmosa Praia do Arpoador e de sua vizinha ilustre, a Praia de Ipanema, formando um dos panoramas mais icônicos da orla carioca.


Como mencionamos, a Pedra do Arpoador é famosa por oferecer um dos mais belos pôr do sol do Rio de Janeiro, atraindo moradores e turistas diariamente para esse espetáculo natural. No entanto, como é possível perceber pelas fotos, desta vez o céu nublado nos impediu de presenciar a despedida do Astro Rei.

Ainda assim, sentar em uma das enormes pedras do Arpoador, silenciar a mente, ouvir apenas o som das ondas quebrando e sentir o vento no rosto enquanto se contempla uma paisagem única como essa é uma experiência que palavras não conseguem traduzir.

A noite já se aproximava quando deixamos o Arpoador sob a chuva e seguimos caminhando até o hotel. Amanhã, planejamos explorar com calma alguns dos principais atrativos turísticos do Rio de Janeiro!

Acikma o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Petrópolis – RJ e o Rio de Janeiro – RJ.


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