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19ª Festa das Cucas | Santa Cruz do Sul – RS
9 de Junho, 2019Na ensolarada e gelada (principalmente para quem estava acostumado com o clima de Florianópolis – SC) manhã de sábado partimos de Erechim com a Formosa rumo a Santa Cruz do Sul, nos deliciar na 19ª Festa das Cucas!
Iniciamos a viagem pela rodovia RS-135 que nos levou até Passo Fundo. Contornamos o município gaúcho e passamos a rodar pela BR-153.
Cruzamos o grande trevo que interliga as rodovias BR-153, BR-386 e RS-223 em Tio Hugo e seguimos pela Transbrasiliana.
Entre Tio Hugo e Soledade o tempo fechou e a chuva nos alcançou (Soledade está na disputa com Joinville para ser a cidade que chove toda que vez que passamos por ela).
Com o tempo oscilando entre chuva e tempo seco, seguimos adiante.
Assim que passamos por Barros Cassal enormes buracos passaram a compor a rodovia, para ajudar, a chuva voltou, ainda bem que o movimento neste trecho era bem tranquilo.
Em Vera Cruz nos despedimos da BR-153 e acessamos a BR-287 para os últimos quilômetros de estrada no dia.
No início da tarde, com o céu encoberto por carregadas nuvens cinzentas, chegamos em Santa Cruz do Sul.
Em 1849 as terras da colônia de Santa Cruz, pertencentes na época ao município de Rio Pardo, foram ocupadas por imigrantes vindos das regiões do Reno e da Silésia.
A colônia logo se tornou um centro de produção de fumo e com seu rápido crescimento emancipou-se em 1878, passando a se chamar Santa Cruz do Sul.
Uma vez na cidade fomos direto ao hotel, onde deixamos a Formosa na garagem, vestimos roupas secas e partimos para uma caminhada pela área central.
Iniciamos o passeio pela Rua Marechal Floriano Peixoto, a qual é coberta por mais de 300 tipuanas que formam um belo túnel verde, com praticamente 10 quadras de extensão.
Seguimos pela rua central até chegar na arborizada Praça Getúlio Vargas.
A praça que foi criada em 1855 abriga monumentos em homenagem ao ex-presidente Getúlio Vargas, às Mães, ao centenário do Colégio São Luís e aos cem anos de comemoração do Dia do Trabalho, além de um belo chafariz.
Santa Cruz do Sul conta atualmente com aproximadamente 130.000 habitantes, abriga as principais indústrias de tabaco do país (responsáveis por mais de 50% da arrecadação do ICMS municipal) e é conhecida por sediar a maior Oktoberfest do Rio Grande do Sul (a segunda maior do Brasil, ficando atrás apenas da famosa festa de Blumenau – SC).
Enquanto caminhávamos pela praça, a chuva resolveu voltar.
Tomar banho de chuva rodando de moto tudo bem, mas caminhando…
Pois bem, corremos até a Casa das Artes Regina Simonis para nos refugiar dos gelados pingos que caiam do céu e conhecer este belo espaço cultural.
Casa das Artes Regina Simonis e Associação Pró-Cultura
Local: Rua Marechal Floriano Peixoto, 651 | Centro | Santa Cruz do Sul – RS
Telefone: (51) 3056-2086
E-mail: proculturars@yahoo.com.br
Site: www.proculturars.wix.com/casadasartesregina
Funcionamento: Segunda a sexta das 10h00 às 12h00 e das 13h30 às 17h30 | Sábado das 9h30 às 17h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 30 minutos
A Casa das Artes Regina Simonis e Associação Pró-Cultura ocupa um dos pontos mais nobres de Santa Cruz do Sul, uma edificação de 1922 tombada como Patrimônio Histórico Estadual que se destaca por sua bela arquitetura, rica em detalhes.
O prédio foi construído para ser sede do Banco Pelotense, posteriormente dando lugar ao Banco do Estado Rio Grande do Sul.
Por estar em reforma, algumas salas estão fechadas para visitação.
A única exposição aberta ao público na ocasião era a exposição fotográfica Poesia Líquida – Águas do Rio Grande do Sul, da fotógrafa Dulce Helfer.
Assim que terminamos de apreciar as belas imagens a chuva diminuiu de intensidade, voltamos então à Praça Getúlio Vargas.
De frente para a praça está a imponente Catedral São João Batista, a maior igreja em estilo neogótico tardio da América Latina.
Em 1927 foi lançado um concurso para erguer a nova matriz de Santa Cruz do Sul e o fato curioso é que o projeto vencedor, do arquiteto Victorino Zani, não foi o escolhido… o motivo? O projeto era de estilo neorrenascentista (italiano) e a comunidade exigiu que a igreja tivesse o mesmo estilo empregado na Alemanha na época (neogótico).
Apesar de desclassificado do concurso por exceder as dimensões exigidas pelo edital, o ousado projeto de Simon Gramlich, por pura pressão da população local, foi o vencedor.
O fato causou até um certo desconforto com o arcebispo de Porto Alegre, o qual temia que a igreja de uma pequena comunidade superasse a catedral metropolitana.
Polêmicas à parte, com o dinheiro doado pela comunidade em 1928 teve início a construção da atual igreja, que foi inaugurada em 1939 (mesmo com as obras inacabadas) e concluída apenas em 1977, quando ficaram prontas as suas torres maiores, com 82 metros de altura cada.
Entre os anos de 1937 e 1939 o artista alemão Arno Seer fez a pintura interna da matriz, porém, o telhado apresentou infiltrações e a pintura foi danificada.
Com a troca das telhas de barro, em 1949, Roman Riesch (também alemão) refez todos os detalhes necessários e pintou partes que não haviam sido concluídas por Seer.
Pudemos conhecer um pouquinho da história da igreja matriz e ver algumas fotos de sua construção na exposição Catedral São João Batista – Um marco de fé, história e arquitetura, de autoria de Ronaldo Wink.
Na foto abaixo é possível ver a antiga igreja em primeiro plano e as obras da imponente catedral atual aos fundos.
Da igreja caminhamos até a antiga estação férrea, atual Centro de Cultura Jornalista Francisco José Frantz.
Centro de Cultura Jornalista Francisco José Frantz – Antiga Estação Férrea
Local: Rua Ernesto Alves, 817 | Centro | Santa Cruz do Sul – RS
Telefone: (51) 3056-2824
Funcionamento: Segunda a sexta das 8h00 às 17h00
Ingresso: Gratuito
Localizada em frente à Praça Siegfried Heuser, a antiga estação férrea foi construída em 1905 e atualmente abriga uma exposição de objetos que remetem ao período áureo das ferrovias na região.
Uma pena o centro cultural estar fechado.
Em seu entorno é possível apreciar uma antiga locomotiva a vapor e um vagão de passageiros.
Como pode-se comprovar nas fotos, a chuva voltou a engrossar.
Voltamos então a caminhar pelas molhadas ruas de Santa Cruz do Sul.
Passamos por diversas edificações de época, algumas bem conservadas, outras nem tanto.
E logo chegamos na Igreja Evangélica de Confissão Luterana.
Construída em estilo neo-românico, a igreja foi inaugurada em 1924 e tem capacidade para acomodar 500 pessoas, sendo o maior templo evangélico do Rio Grande do Sul.
Após as fotos na igreja evangélica apertamos o passo.
Passamos pela Loja Lessing 61, uma das lojas maçônicas mais antigas do estado.
E chegamos na Praça da Bandeira.
A bela praça abriga um monumento em homenagem ao Centenário da Independência do Brasil.
Na parte inferior desse monumento encontram-se os bustos de Dom Pedro I, Gonçalves Ledo, José Bonifácio de Andrade e Silva e Joaquim José da Silva Xavier e, na parte superior, a figura de uma mulher empunhando uma bandeira e um facho de luz.
No centro da Praça da Bandeira está o Palacinho, uma edificação em estilo neoclássico que lembra as antigas formas dos templos gregos.
A construção concluída em 1889 foi ocupada por forças revolucionárias durante a Revolução Federalista em 1893 e atualmente abriga a prefeitura municipal de Santa Cruz do Sul.
Na praça também encontra-se a Gruta da Coquinha, idealizada por Galvão Costa e inaugurada em 1915.
A gruta de pedras preciosas é uma homenagem à primeira-dama da época, Maria Cândida Menezes Costa, conhecida carinhosamente como Coquinha.
Do alto das árvores ao redor da praça ouvíamos diversos ruídos.
Ao olhar com atenção avistamos diversas maritacas, que não se importaram com a nossa presença e seguiram fazendo algazarra e se acariciando.
Deixamos as aves em paz e voltamos a caminhar pelas ruas centrais de Santa Cruz do Sul.
Passamos em frente ao Monumento ao Imigrante, um painel em mosaico com 11 metros de largura.
O monumento, inaugurado em 1969, foi criado pelo desenhista santa-cruzense Hildo Muller.
Dali foram alguns passos até chegar no Parque da Oktoberfest, uma área de 14 hectares com toda infraestrutura necessária para realizar grandes eventos esportivos, de lazer e turismo.
E neste fim de semana o local sedia a festa mais doce e saborosa da região, a 19ª Festa das Cucas!
Logo na entrada do parque estavam expostos dois ônibus da Viação União Santa Cruz, um antigo e outro moderno.
O moderno é bonito, mas o antigo é muito mais elegante e charmoso, sem dúvidas.
Mas voltando às cucas, a festa deste ano tem como tema Cuca na Mesa, Água na Boca.
Para que não sabe o que é cuca, trata-se de uma espécie de bolo, o qual normalmente é feito com ovos, farinha de trigo e manteiga, que pode ser doce ou salgado e recebe as mais variadas opções de recheios e coberturas.
O evento deste ano conta com a participação de 17 padarias de Santa Cruz do Sul, Vera Cruz, Rio Pardo e Venâncio Aires, que são as responsáveis por produzir e comercializar as deliciosas iguarias.
É possível encontrar a anfitriã da festa nos mais variados sabores, desde os clássicos recheios de farofa, chocolate, banana, maçã, morango, frutas vermelhas, até os mais diferenciados e curiosos como a cuca de churrasco com streusel (farofa) de erva-mate.
Todo ano é realizado um concurso para decidir as três melhores cucas daquela edição da festa.
Este ano o terceiro lugar ficou com a Churras Cuca (O Cruzeiro Café e Gastropub, Rio Pardo – RS), que, além de pedaços de churrasco de vazio bovino, é recheada com uma geleia de abacaxi com cachaça e pimenta do reino, coberta com farofa de erva-mate.
Em segundo lugar ficou a Kuchen Mais (Connfeipão, Santa Cruz do Sul – RS), uma cuca de milho com raspas de limão, leite condensado e leite de coco.
Quem levou a medalha de ouro foi a Rot Kuchen (Cucas da Rosana, Santa Cruz do Sul – RS), coberta com geleia de frutas vermelhas, creme de baunilha, merengue, e claro, a tradicional farofa doce.
Após decidir quais cucas comprar (dúvida cruel) deixamos o pavilhão onde as gostosuras são comercializadas e encontramos a Dona Gilda, ícone da festa.
Além das cucas, o evento conta com café colonial, praça de alimentação, feira comercial, espaço da agroindústria familiar, exposição de artesanato, cervejaria artesanal, parque de diversões e apresentações artísticas.
Só ver e fotografar não satisfaz, partimos então para a degustação das cucas acompanhadas pela tradicional linguiça alemã (uma ótima combinação, por mais incrível que isso possa parecer!).
Em uma boa festa alemão não pode faltar a bandinha, eis que ela surgiu, animando a todos com suas marchinhas.
A banda passou e fomos conhecer a Kuchenland (que significa Cerveja da Terra da Cuca), uma larger dourada com amargor e maltado pronunciado, feita pela cervejaria local Becker Dopke Brauerei especialmente para a festa.
Cerveja na mochila e chopp no copo seguimos curtir o show de rock no Chimarock.
Antes de mais nada, sim… o chopp estava delicioso.
Em meio a uma fina chuva poucas pessoas acompanhavam o show, dentre elas se destacava um carinha bastante animado.
Após nos molhar esbaldar na festa retornamos ao hotel, com algumas cucas e cerveja na mochila, claro.
Hoje pela manhã, após o café da manhã repleto de cucas (afinal, estamos na terra delas), voltamos a percorrer as ruas de Santa Cruz do Sul.
Passamos pelo Túnel Verde e seguimos até o Parque da Santa Cruz.
Parque da Santa Cruz
Local: Rua Guatambú, 99 | Monte Verde | Santa Cruz do Sul – RS
Telefone: (51) 3715–3499
Funcionamento: Todos os dias das 7h00 às 20h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 15 minutos
O Parque da Santa Cruz foi inaugurado em 1996 e fica na antiga pedreira chamada Monte Verde.
No alto dos paredões existe uma Cruz de 20 metros de altura, que dá nome ao local.
O Parque da Santa Cruz possui uma área verde de 12 hectares, onde se erguem imponentes paredões com cerca de 40 metros de altura compostos por três tipos de rocha com 60 milhões de anos: basalto, arenito e buxito.
Do alto do parque é possível ter uma visão panorâmica da cidade, muito bonito.
Dali seguimos para outro parque, desta vez o Parque da Gruta.
Parque da Gruta
Local: Rua Capitão Pedro Werlang | Higienópolis | Santa Cruz do Sul – RS
Funcionamento: Todos os dias das 8h00 às 18h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 2 horas
Localizado a apenas dois quilômetros do centro de Santa Cruz do Sul, o Parque da Gruta tem uma área de 17,4 hectares e conta com cavernas, trilhas em meio à mata nativa, cascatas, pedalinho, churrasqueiras, banheiros, playground, restaurante, lanchonete, além do Parque de Aventuras, que dispõem de equipamentos como tirolesa, parede de escalada e circuito de arvorismo.
O acesso ao parque é gratuito e o ambiente é familiar, muito agradável.
Um dos principais atrativos do parque é a Gruta dos Índios, com 30 metros de profundidade e 21 metros de comprimento.
Pesquisas recentes concluíram que a gruta na verdade é uma paleotoca, ou seja, um abrigo subterrâneo cavado por preguiças gigantes da chamada megafauna.
Em todo o continente Sul-Americano existiam, até 10 mil anos atrás, animais de grande porte conhecidos como megafauna, eram mastodontes, camelos, cavalos, ursos, tigres, lhamas, tatus e preguiças, estas com pesos a partir de 800kg.
Após conhecer a paleotoca aproveitamos para matar a saudade de caminhar por trilhas, embora estas sejam curtas, o fato de estar em meio a natureza é sempre revigorante.
Seguimos pela trilha que leva até uma cachoeira.
Ao chegar no mirante nos deparamos com uma estrutura de madeira abandonada e desativada.
Mesmo sem placas indicativas e com algumas bifurcações continuamos pela trilha principal morro acima.
Aos poucos a trilha foi ficando mais fechada e o piso bastante molhado… com receio da chuva voltar e nós estar no meio do caminho, achamos mais prudente retornar.
O Parque da Gruta é um ótimo local para passar o dia todo, mas ainda tínhamos 300km de estrada pela frente, então retornamos ao hotel e carregamos a Formosa para regressar a Erechim.
Após carregar as bagagens na Formosa, com atenção especial para as cucas, as nuvens começaram a dar espaço ao azul no céu.
E desta forma nos despedimos do centro de Santa Cruz do Sul, com o céu azul embelezando ainda mais esta acolhedora cidade.
Antes de partir do município fomos até a Casa de Retiro Loyola.
Casa de Retiro Loyola
Local: Rua Gaspar Silveira Martins, 17 | Santo Inácio | Santa Cruz do Sul – RS
Telefone: (51) 98328-0340
E-mail: cursilhosantacruz@gmail.com
Site: www.mitrascs.com.br/diocese/casaderetiros
Funcionamento: Todos os dias das 8h00 às 19h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 30 minutos
A Casa de Retiro Loyola fica em uma área de 5,3 hectares cercada pela mata nativa, sendo um local propício para encontros espirituais, retiros, meditações e caminhadas.
Além do alojamento para grupos de até 100 pessoas, o local abriga a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes e uma pequena cachoeira.
Não vimos a cachoeira no Parque da Gruta, mas fomos recompensados pela bela queda d’água na casa de retiros.
Após curtir a tranquilidade do local, voltamos a rodar.
Passamos pelo pórtico de Santa Cruz do Sul.
E por fim fizemos uma foto em frente aos bonecos Fritz e Frida, que simbolizam a cultura germânica.
Poucos quilômetros após deixar Santa Cruz do Sul uma forte chuva nos alcançou e com ela rodamos até Barros Cassal, onde paramos para fazer um lanche na Battisti Vitivinicultura.
Battisti Vitivinicultura
Local: Rodovia RSC-153 | Moinho Queimado | Barros Cassal – RS
Telefone: (54) 99936-4062
Funcionamento: Todos os dias das 8h00 às 18h30
Ali matamos a fome com uma tábua de frios e saboreamos um suco de uva integral, os quais esquecemos de fotografar. Na sequência partimos até Erechim, onde chegamos no fim do dia.
Trajeto percorrido no fim de semana:
Oba! Já são 4 comentários nesta postagem!
Obrigada ao casal, pela visita à minha exposição das águas do Rio Grande do Sul, em Sta Cruz do Sul. Tbm fui motoqueira por 20 anos. TiveCG 125, CB 400 e por fim, Suzuki 550. Agora só carro…
Nós quem agradecemos a oportunidade de visitar esta cidade tão acolhedora e ser presenteados com a exposição Poesia Líquida – Águas do Rio Grande do Sul.
Parabéns por seu trabalho Dulce Helfer, é realmente fabuloso!
Ficamos muito felizes, não apenas por sua mensagem, mas também por saber que tu sentiu a sensação indescritível que apenas quem viaja de moto tem o prazer de experimentar.
Forte abraço e sucesso em sua jornada artística.
Legal, a Igreja é realmente única… muito bonita. Parabéns pelas fotos foi um Belo passeio… o Rio Grande é muito bonito…
Valeu, o passeio foi ótimo! A cidade é muito bonita, principalmente por suas ruas arborizadas, a linda catedral, seus parques, sem falar nas deliciosas cucas da festa hahaha abraços…
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
Mas atenção, os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório, pois assim mantemos (ou tentamos manter) o blog bonitinho, livre de robôs indevidos.
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