Brasil • Campos do Jordão • Expedição 2020: Belas Rotas • Monteiro Lobato • São Paulo
De Campos do Jordão ao Verdadeiro Sítio do Pica-Pau Amarelo em Monteiro Lobato, SP
26 de Novembro, 2020
Viva os encantos de Campos do Jordão, incluindo o Complexo Turístico Ducha de Prata e o Parque Capivari. Viaje pela sinuosa SP-050 e explore o Verdadeiro Sítio do Pica-Pau Amarelo em Monteiro Lobato, SP.
Hoje exploramos os principais atrativos turísticos de Campos do Jordão, uma renomada cidade serrana paulista. Começamos nossa jornada pelo Complexo Turístico Ducha de Prata, seguimos para a Praça Benedito Calixto e passeamos pelo Parque Capivari. Em seguida, nos despedimos de Campos do Jordão pela sinuosa Rodovia SP-050, que atravessa a majestosa Serra da Mantiqueira. Nossa viagem de moto nos levou a Monteiro Lobato, onde visitamos o Verdadeiro Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Bom dia, Campos do Jordão – SP! Acordamos cedo e, depois de um delicioso café da manhã, seguimos para explorar algumas de suas principais atrações turísticas.

A bordo da Formosa, cruzamos as ruas centrais dessa charmosa cidade serrana paulista, com a primeira parada do dia no Complexo Turístico Ducha de Prata.
Complexo Turístico Ducha de Prata
O Complexo Turístico Ducha de Prata, um dos pontos turísticos mais populares em Campos do Jordão, é um conjunto de quedas d’água artificiais criadas pelo represamento do Ribeirão das Perdizes.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Complexo Turístico Ducha de Prata partindo do centro de São Paulo – São Paulo – Brasil:
Contatos do Complexo Turístico Ducha de Prata
- Endereço: Avenida Mariane Baungart, 2485 – Vila Izabel | Campos do Jordão – São Paulo – Brasil
Horários de Funcionamento
- Segunda a sexta: das 9h30 às 17h30
- Sábado e domingo: das 8h30 às 17h30
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 30 minutos

O Complexo Turístico Ducha de Prata é um dos destinos mais visitados em Campos do Jordão, SP. Com suas quedas d’água artificiais formadas por um sistema de canalização que desvia o curso do Ribeirão das Perdizes, o local cria belas cascatas que oferecem um visual impressionante e uma experiência relaxante em meio à natureza exuberante.

No passado, o local funcionava como um balneário frequentado pela alta sociedade, sendo utilizado tanto para banhos quanto como área de lazer e descanso em meio à natureza.

Atualmente, o Complexo Turístico Ducha de Prata conta com várias plataformas de madeira que permitem caminhar entre as cascatas e apreciar o cenário. O local também oferece atividades ao ar livre como tirolesa, arvorismo, arco e flecha, trilhas ecológicas e mirantes panorâmicos com vistas espetaculares das montanhas e do vale ao redor, além de diversas lojas de lembranças e souvenirs para completar a visita.

O nome Ducha de Prata vem do efeito visual criado pelas águas que descem pelas pedras, lembrando prata líquida ao refletirem a luz do sol.

Localizada no maciço da Serra da Mantiqueira, Campos do Jordão está a 1.628 metros acima do nível do mar, sendo o município com sede administrativa mais elevada do Brasil.

Antes da chegada dos colonizadores, a região onde hoje está Campos do Jordão era habitada por diversos grupos indígenas, como os puris, caetés, guarulhos e cataguás. A partir do século XVI, exploradores portugueses, entre eles Martim Corrêa de Sá e Inácio Caetano Vieira de Carvalho, passaram a desbravar a área.

Em 1771, Inácio Caetano Vieira de Carvalho fundou a Fazenda Bom Sucesso na região. Posteriormente, em 1823, a fazenda foi vendida ao Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, que mudou o nome da área para Fazenda Natal, mas a propriedade ficou mais conhecida como os “Campos do Jordão”.

A cidade de Campos do Jordão foi oficialmente fundada em 29 de abril de 1874 por Matheus da Costa Pinto, que instalou uma venda, uma pensão, uma capela e uma escola na região. A emancipação político-administrativa veio anos depois, em junho de 1934.

No início do século XX, o clima de Campos do Jordão, com alto teor de oxigênio e temperaturas amenas, transformou a cidade em referência para o tratamento da tuberculose. Diversos sanatórios foram construídos, atraindo médicos e pacientes de todo o país, incluindo políticos influentes e grandes empresários.

Como os tratamentos exigiam longas estadias, muitos acabaram fixando residência e trabalho na região, contribuindo diretamente para o desenvolvimento da cidade.

Com o surgimento da penicilina e o tratamento eficaz da tuberculose a partir da década de 1960, Campos do Jordão voltou-se para sua vocação natural: o turismo, investindo em infraestrutura e atrações para receber visitantes em busca de clima ameno, paisagens deslumbrantes e experiências únicas na serra.

Após explorar o Complexo Turístico Ducha de Prata, seguimos pelas principais vias de Campos do Jordão, cidade com cerca de 50 mil habitantes e conhecida como a “Suíça Brasileira”, até chegarmos à charmosa Praça Benedito Calixto.

A bela e ampla Praça Benedito Calixto, também chamada de Praça São Benedito, estava lindamente decorada para o Natal, criando um clima encantador e festivo em meio ao friozinho da serra.


Ao redor da Praça Benedito Calixto há uma grande variedade de lojas, restaurantes, lanchonetes e cafés, tornando o local um ponto perfeito para passeios tranquilos e momentos de descanso.


O espaço também conta com brinquedos para crianças e uma concha acústica que recebe apresentações musicais e culturais, especialmente durante o famoso Festival de Inverno, época em que a cidade fica lotada de turistas.


Bem em frente à Praça Benedito Calixto fica a Igreja São Benedito, um dos marcos históricos e religiosos mais tradicionais de Campos do Jordão, SP.


Paróquia São Benedito
A Paróquia São Benedito teve sua pedra fundamental lançada em 1944 e foi inaugurada em 1946.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar na Paróquia São Benedito partindo do centro de Florianópolis – Santa Catarina – Brasil:
Contatos da Paróquia São Benedito
- Endereço: Avenida Macedo Soares, 55 – Vila Capivari | Campos do Jordão – São Paulo – Brasil
- Telefone: (12) 3663-1340
- E-mail: saobeneditocj@gmail.com
Para obter informações mais detalhadas, visite o site oficial da Paróquia São Benedito.
Horários de Funcionamento
- Segunda a quinta: das 8h às 19h
- Sexta: das 8h às 18h
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 30 minutos


Projetada pelos renomados arquitetos Américo Salfati e Mário Buchighani, a Igreja São Benedito teve sua pedra fundamental lançada em 1944 e foi inaugurada em 1946, consolidando-se como um dos símbolos mais tradicionais de Campos do Jordão.


Após a visita ao templo, atravessamos a Rua Engenheiro Diogo de Carvalho e seguimos para outro atrativo turístico muito conhecido de Campos do Jordão: o Parque Capivari, que acabava de abrir seus portões.

Parque Capivari
Localizado na área central de Campos do Jordão, o Parque Capivari é um extenso espaço de lazer, compras, gastronomia e entretenimento, com entrada gratuita.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Parque Capivari partindo do centro do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – Brasil:
Contatos do Parque Capivari
- Endereço: Rua Engenheiro Diogo de Carvalho, 1.291 – Capivari | Campos do Jordão – São Paulo – Brasil
- Telefones: (12) 3663-6463 | (12) 99624-5028
- E-mail: ouvidoria@parquecapivari.com.br
Para obter informações mais detalhadas, visite o site oficial do Parque Capivari.
Horários de Funcionamento
- Domingo a quinta: das 9h às 21h
- Sexta e sábado: das 9h às 22h
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 1 hora

Localizado no coração de Campos do Jordão, o Parque Capivari é um amplo espaço de lazer, compras, gastronomia e entretenimento, com entrada gratuita e atrações para todas as idades.

Dentro do Parque Capivari está a Estação Ferroviária Emílio Ribas, um dos marcos históricos da cidade, que servia como ponto de parada dos trens da Estrada de Ferro Campos do Jordão, inaugurada em 1914.

A linha férrea foi idealizada por médicos para facilitar o transporte de pacientes em busca de tratamento em Campos do Jordão, especialmente aqueles acometidos pela tuberculose.

Atualmente, a antiga estação abriga o Centro de Memória Ferroviária, que preserva a história da Estrada de Ferro Campos do Jordão, que, infelizmente, estava fechado para visitação no momento em que passamos, em razão da pandemia.

O Parque Capivari também abriga o primeiro teleférico monocabo de cadeirinhas do Brasil, inaugurado em 1971, que proporciona uma vista panorâmica única da região e é uma das atrações mais procuradas pelos visitantes.

Além disso, o Parque Capivari oferece um amplo lago com passeios de pedalinho, além de atrações como trenó de montanha, patinação no gelo, trenzinho turístico, carrossel e uma roda-gigante, garantindo diversão para toda a família.

Como não encontramos nenhuma loja aberta vendendo os famosos chocolates de Campos do Jordão, assim como havia ocorrido na Ducha de Prata, nos despedimos do Parque Capivari e seguimos rumo à igreja matriz da cidade.

A Igreja Santa Teresinha do Menino Jesus está localizada no centro de Vila Abernéssia, e sua construção teve início em 1932.


A Igreja Matriz de Campos do Jordão é dedicada a Santa Teresinha do Menino Jesus, a santa francesa que também é padroeira da cidade, devido ao fato de ter falecido de tuberculose aos 24 anos.



Vila Abernéssia é o principal bairro comercial de Campos do Jordão e, por muitos anos, foi a sede administrativa da cidade.


O nome Abernéssia foi escolhido em homenagem a Aberdeen e Inverness, duas cidades escocesas, uma ideia do fundador do bairro, Robert John Reid, que, naturalmente, era escocês.


Ali está a Praça Izabel Cury Paulo, conhecida como Praça da Bandeira, que também estava lindamente decorada com temas natalinos.


De frente para a praça está o Mercado Municipal de Campos do Jordão, instalado em um edifício datado de 1958.


Ao lado, encontra-se a Estação da Vila Abernéssia.



E, muito próximo dali, está a prefeitura municipal.

Desapontados por não termos conseguido experimentar o famoso chocolate local, nos despedimos de Campos do Jordão pela Rodovia SP-050, também conhecida como Rodovia Monteiro Lobato.


Passamos em frente à Cervejaria Baden Baden.


Iniciamos a descida da Serra da Mantiqueira pela estreita, sinuosa e impressionante estrada estadual SP-050.



Conhecida como Estrada Velha de Campos do Jordão, a SP-050 serpenteia pela majestosa cadeia montanhosa.



E segue pelo território paulista, com um percurso muito próximo da linha divisória com Minas Gerais.



Após percorrer aproximadamente 50 km e descer mais de 1.000 metros, chegamos ao centrinho de Monteiro Lobato.



A pacata cidade paulista de Monteiro Lobato, fundada em 1880, conta atualmente com cerca de 5.000 habitantes e é conhecida como a “Pérola da Mantiqueira”.


Sua história está profundamente ligada à cultura do café, pois a região era repleta de fazendas produtoras do chamado “ouro verde”.


Em 1849, surgiu a Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso do Buquira, criada a partir da doação de um terreno para a construção de uma igreja, situada entre as diversas fazendas da região.


Fundada em 1850, a Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso acompanhou o crescimento e desenvolvimento da cidade ao seu redor.


O interior do templo é adornado com vitrais decorativos e diversas pinturas de estilo barroco.


As pinturas são obras do artista Antônio Limones, que finalizou o trabalho em 1952.


Antes de se chamar Monteiro Lobato, o município teve quatro denominações: Freguesia das Estacas, Freguesia de Nossa Senhora do Bonsucesso do Buquira, Vila das Palmeiras do Buquira e Vila do Buquira.

Buquira significa “Ribeirão dos Pássaros” na língua tupi e era o nome dado pelos nativos ao rio que corta a localidade.

Após visitar a igreja, passamos em frente ao Casarão do Centro, que abriga a Secretaria de Cultura e Turismo.

Vimos o paço municipal, instalado em um casarão do século XX, conhecido por sua beleza arquitetônica.

E rodamos até a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, um monumento artificial inaugurado em 1959.


Logo depois, seguimos pela Estrada do Livro.


A estrada, de pista simples, estreita e sem acostamento, nos levou por cerca de 8 quilômetros em um trecho asfaltado até a antiga Fazenda São José do Buquira, agora conhecida como Sítio do Pica-Pau Amarelo.

O Verdadeiro Sítio do Picapau Amarelo
Antigamente conhecida como Fazenda São José do Buquira, a verdadeira inspiração para o Sítio do Pica-Pau Amarelo foi construída em 1870 pelo Visconde de Tremembé, avô do escritor Monteiro Lobato.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Verdadeiro Sítio do Picapau Amarelo partindo do centro de Campos de Jordão – São Paulo – Brasil:
Contatos do Verdadeiro Sítio do Picapau Amarelo
- Endereço: Estrada do Livro, Km 8 | Monteiro Lobato – São Paulo – Brasil
- Telefone: (12) 99733-8999
- E-mail: contato@overdadeirositiodopicapau.com.br
Para obter informações mais detalhadas, visite a página oficial do Verdadeiro Sítio do Picapau Amarelo no Facebook.
Horários de Funcionamento
- Terça a domingo: 9h00 às 16h00
Valores de Ingresso
- Público em geral: R$ 10,00
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 2 horas

O Sítio do Pica-Pau Amarelo, a Estrada do Livro e a cidade que hoje leva o nome de Monteiro Lobato, mas que antes era chamada de Buquira, formam um cenário único e repleto de história.

Esses locais não apenas remetem à rica literatura infantil brasileira, mas também carregam a essência cultural e histórica de uma região marcada pela tradição e pela memória do escritor Monteiro Lobato.

A origem de toda essa história está no antigo casarão, construído em 1880, que servia como sede da Fazenda São José do Buquira.


Com uma vasta área de 3.000 alqueires, a fazenda era dedicada ao cultivo do café, atividade que foi o motor econômico da região na época.


O local, frequentado por José Bento Monteiro Lobato durante suas férias de estudante, pertencia ao seu avô, o Visconde de Tremembé.


Com o falecimento do Visconde de Tremembé em 1911, Monteiro Lobato herdou a Fazenda São José do Buquira e se mudou para lá com sua esposa e dois filhos.



Sem habilidade para administrar a fazenda, Monteiro Lobato permaneceu no local por sete anos, período em que teve mais dois filhos e escreveu importantes obras como “A Velha Praga”, “Urupês”, além da icônica história do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”.



Ao vender o sítio, Monteiro Lobato investiu na compra da Editora Monteiro Lobato, tornando-se o fundador da primeira editora moderna do Brasil.



Hoje, a propriedade é de Maria Lúcia Xavier, herdeira de seu avô João Xavier Ribeiro. O local mantém seus portões abertos, permitindo que adultos e crianças explorem o espaço que alimenta o imaginário de inúmeras gerações.



Como descrito nas obras de Lobato, o casarão, à altura de um neto de visconde, conta com 19 cômodos e mais de 60 portas e janelas.



Ao percorrer o interior do antigo casarão, que abriga mobília do século passado e uma vasta biblioteca, revivemos as histórias que Monteiro Lobato narrou em suas obras literárias.



Monteiro Lobato se consolidou como um dos maiores escritores brasileiros, especialmente por sua contribuição à literatura infantil.



Em 1949, a cidade paulista passou a se chamar Monteiro Lobato em homenagem ao renomado escritor.



No Verdadeiro Sítio do Pica-Pau Amarelo, é possível explorar um pomar repleto de mangueiras e jabuticabeiras centenárias, cercadas por laranjeiras, pitangueiras e outras árvores frutíferas.



E percorrer o ambiente rodeado por montanhas, cujos picos se erguem majestosos em direção ao céu.



Até chegar ao riacho de águas limpas e transparentes, onde peixinhos de olhos arregalados nadam tranquilamente.



O riacho forma a bela cachoeira retratada na obra “Reino das Águas Claras”.



Ainda no Sítio do Picapau Amarelo, é possível visitar um charmoso atelier de artesanato, além de uma pequena loja onde são vendidos doces e biscoitos artesanais e orgânicos, feitos com ingredientes da região.



Após conhecer o verdadeiro sítio onde nasceram Emília, Tia Anastácia, Dona Benta, Narizinho e o Visconde de Sabugosa, retomamos o percurso pela Estrada do Livro em direção a Monteiro Lobato, SP.



De volta ao centro da cidade, onde as ruas centrais são coloridas por centenas de bonecas Emílias à venda, acessamos a rodovia SP-050.



Poucos quilômetros depois, chegamos à movimentada cidade de São José dos Campos.



Seguindo as placas indicativas, rapidamente cruzamos o centro do município, que abriga mais de 700.000 habitantes.


Em seguida, adentramos na rodovia BR-116, percorrendo alguns quilômetros antes de acessar a SP-065.


Assim que iniciamos o trajeto pela Rodovia Dom Pedro I, nuvens carregadas começaram a compor o cenário.


Não demorou para nos encontrarmos no meio de um verdadeiro temporal, com a Formosa sendo sacudida de um lado para o outro pelos fortes ventos que mudavam de direção bruscamente.

Assim, seguimos até Itatiba, onde chegamos ao final do dia, enfrentando o horário de pico, trânsito caótico, chuva e várias ladeiras, até encontrarmos um hotel para passar a noite.

Acima o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Campos do Jordão – SP e Itatiba – SP.


Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
Mas atenção, os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório, pois assim mantemos (ou tentamos manter) o blog bonitinho, livre de robôs indevidos.
Ah, relaxe, seu endereço de e-mail será mantido sob sigilo total (sabemos guardar segredos, palavra de escoteiro) e não será publicado.