Argentina • Expedição 2019: Salta – Jujuy – Tucumán • Salta • Santa Rosa de Tastil
Sítio Arqueológico Tastil e Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil: Uma Viagem ao Passado Pré-Hispânico da Argentina
19 de Setembro, 2019
Embarque em uma viagem de moto de Salta até Santa Rosa de Tastil pela Quebrada del Toro, conheça o Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil e explore o Sítio Arqueológico Tastil, o maior sítio pré-hispânico da Argentina.
Na tarde desta quinta-feira, fizemos uma viagem de moto pelo norte da Argentina, partindo de Salta, a charmosa capital da província. Nosso trajeto seguiu pela icônica Ruta Nacional 51, uma estrada marcada por paisagens impressionantes, que nos conduziu através da Quebrada del Toro até a isolada e fascinante Santa Rosa de Tastil. Nesse vilarejo andino, repleto de história e tradição, tivemos a oportunidade de conhecer o maior sítio arqueológico pré-hispânico da Argentina, o Sítio Arqueológico Tastil, além de visitar o enriquecedor Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil.

Na noite anterior, enfrentamos um desconforto estomacal e um leve mal-estar, provavelmente causado pela brusca mudança de altitude, o conhecido soroche, ou mal de altitude. Outra hipótese foi a parrilla de cabrito do almoço de ontem em Cachi ou até mesmo a grande variedade de pratos típicos que experimentamos nos últimos dias. Mas uma certeza tínhamos: vinhos e cervejas não foram os culpados. Por precaução, decidimos dedicar a manhã ao repouso, recuperando as energias para seguir viagem com mais disposição.

Após um almoço leve, ideal para ajudar na recuperação, Sayo preferiu permanecer no apartamento durante a tarde. Eu e FredLee, no entanto, resolvemos aproveitar o tempo para explorar a região em um passeio com a Formosa. Afinal, poucas coisas recarregam tanto as baterias quanto uma viagem de moto por uma estrada aberta à frente e o vento no rosto.

Saímos do centro de Salta, a capital da província, por volta das 15h, sem um destino definido. Pegamos o Contorno Oeste, que circunda a cidade, até que uma placa chamativa anunciou a entrada da emblemática Ruta Nacional 51. Conhecida por suas paisagens de tirar o fôlego, a rodovia parecia o convite perfeito para nossa tarde sobre duas rodas.

“51, uma boa ideia!”, pensamos ao acessar a rodovia. Com trânsito leve e quase nenhum movimento, seguimos tranquilos, aproveitando cada curva e cada quilômetro da paisagem. Depois de cerca de 30 km, chegamos a Campo Quijano, uma pequena e charmosa cidade apelidada de “El Portal de los Andes”.

Passamos direto por Campo Quijano sem registrar uma foto sequer. Seguimos pela RN 51 até que o asfalto terminou abruptamente e o rípio deu as boas-vindas, marcando o início de uma nova e desafiadora etapa do passeio.

Campo Quijano tem sua história ligada à construção da ferrovia que hoje dá passagem ao famoso Tren a las Nubes (Trem das Nuvens de Salta – Argentina). Este icônico trem turístico percorre os Andes até alcançar 4.200 metros de altitude em alguns trechos, sendo uma das atrações mais famosas da Argentina e uma das linhas ferroviárias mais altas do mundo.


A partir de Campo Quijano, a Ruta Nacional 51 segue paralela aos trilhos do trem, cruzando a impressionante região conhecida como Quebrada del Toro.

Esse vale estreito, de cerca de 60 km de extensão, oferece uma paisagem única: montanhas áridas, formações rochosas monumentais e o contraste da estrada acompanhada pelos trilhos que serpenteiam lado a lado.

Para nossa surpresa, depois de alguns quilômetros sobre o rípio, reencontramos o asfalto. O retorno ao pavimento trouxe mais conforto e a certeza de que a estrada ainda reservava belas surpresas.


Seguimos acompanhando o curso do Río Toro, que corta a região com suas águas claras, até chegarmos ao impressionante Viaducto de la Quebrada del Toro. Essa obra de engenharia, parte do trajeto do Tren a las Nubes, impressiona com seus 260 metros de extensão e 23 metros de altura máxima, integrando-se de forma harmônica ao cenário grandioso da quebrada.


Ali, cercados por montanhas imponentes, paramos para contemplar a vista. O lugar é um convite natural a registrar fotos e absorver o contraste entre a engenharia humana e a força da natureza.



Depois de alguns minutos de contemplação, retomamos a viagem pela RN 51, sentindo a liberdade característica das estradas andinas.

O caminho alternava trechos de asfalto em excelente estado com seções de rípio, onde pedras soltas e areia fofa exigiam mais atenção. Essa alternância, longe de ser um problema, acrescentava um charme rústico à aventura.


À medida que avançávamos, a altitude aumentava rapidamente.


A subida, apesar de desafiadora, era fluida e permitia observar como a paisagem mudava a cada curva. Montanhas mais altas surgiam diante de nós, vales profundos se abriam ao lado e o céu parecia ainda mais próximo.


A cada quilômetro, a vontade de parar para apreciar a vista se tornava quase irresistível.



As paisagens eram simplesmente fabulosas, um espetáculo natural que se revelava a cada curva da estrada.


Seguíamos em baixa velocidade, absorvendo cada detalhe ao redor, completamente imersos na experiência de rodar pelos Andes.

Foi então que, de repente, nos vimos cercados por enormes cardones, os cactos gigantes que dominam a paisagem do noroeste argentino.


Imponentes e resistentes, os cardones podem ultrapassar seis metros de altura e vivem por centenas de anos, sendo verdadeiros símbolos da região andina. A cena criava uma atmosfera surreal, um contraste marcante entre o verde espinhoso dos cardones e o cenário árido das montanhas.


A pausa foi inevitável. Paramos para desacelerar, contemplar a tranquilidade do momento e registrar algumas fotos que eternizassem aquele encontro com os guardiões do deserto. Estar ali, em meio a tantos cardones, era sentir-se parte de um cenário que mistura natureza, cultura e história.

Na sequência, encaramos mais um trecho de rípio, o mais longo até então, com cerca de três quilômetros. O desafio foi intensificado pelo fato de a estrada cruzar várias vezes um pequeno rio, obrigando a atravessá-lo com cautela.



A cada passagem, o fluxo de água exigia atenção redobrada, e não demorou até que a Formosa acabasse molhando os sapatos e desse algumas reboladas. Apesar disso, o trecho trouxe ainda mais emoção à viagem, transformando o desafio em parte da diversão.


Com o retorno ao asfalto, o passeio voltou a ser confortável, e a paisagem parecia recompensar o esforço.


Montanhas multicoloridas surgiam em tons de vermelho, amarelo, marrom e verde, contrastando de forma espetacular com o azul intenso do céu. Cada curva da estrada revelava uma nova paleta de cores, como se a própria natureza estivesse pintando o horizonte.


Pouco depois, chegamos a Puerta Tastil, deixando para trás a Quebrada del Toro e adentrando a Quebrada de Tastil. O cenário continuava impressionante, com formações rochosas e vales imensos que transmitiam a sensação de estarmos viajando por um mundo esculpido pelo tempo. A estrada, mais tranquila, convidava a explorar sem pressa cada detalhe dessa região fascinante.



Após vencer uma sequência de curvas íngremes e desafiadoras, ultrapassamos os 3.000 metros de altitude. A sensação de estar tão alto era indescritível: o ar rarefeito exigia fôlego extra, mas a vista das montanhas colossais ao redor tornava cada quilômetro ainda mais inesquecível.


Finalmente, chegamos a Santa Rosa de Tastil, a 3.100 metros acima do nível do mar, um contraste impressionante em relação a Salta, ponto de partida do passeio, situada a apenas 1.100 metros de altitude.


Com o fim do dia se aproximando, seguimos direto para o sítio arqueológico de Santa Rosa de Tastil, considerado um dos mais importantes do noroeste argentino. O local guarda vestígios de uma antiga cidade pré-incaica, que chegou a abrigar cerca de 3.000 habitantes entre os séculos XIV e XV, sendo hoje um testemunho valioso da cultura andina.


Chegamos ao sítio arqueológico de Santa Rosa de Tastil às 16h50, apenas dez minutos antes do fechamento dos portões.


O tempo era curto, mas, graças à gentileza do recepcionista, pudemos subir rapidamente até as ruínas. Essa atenção nos permitiu conhecer o espaço e registrar algumas fotos, ainda que de forma breve.



Sitio Arqueológico Tastil
Localizado a 3.200 metros acima do nível do mar e com cerca de 18 hectares, o Sitio Arqueológico Tastil é um dos maiores e mais importantes sítios arqueológicos pré-hispânicos da República Argentina.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Sitio Arqueológico Tastil partindo do centro de São Paulo – São Paulo – Brasil:
Contatos do Sitio Arqueológico Tastil
- Endereço: Ruta Nacional 51 | Santa Rosa de Tastil – Salta – Argentina
- Telefone: +54 387 437-3110
- E-mail: museos.salta@gmail.com
Horários de Funcionamento
- Terça a domingo: das 9h às 17h
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 2 horas
Web Story
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Da entrada do sítio arqueológico, às margens da Ruta Nacional 51, até o estacionamento, são cerca de 2 km de subida por uma estradinha de rípio estreita e irregular, com trechos de areia fofa e pedras soltas.


Depois de algumas reboladas da Formosa, chegamos ao estacionamento ilesos, sem “comprar terreno” em solo hermano. A dificuldade do trajeto só tornou a chegada ao sítio ainda mais saborosa, como se a estrada tivesse nos testado antes de nos permitir acessar um dos lugares mais importantes da arqueologia argentina.


Situado a 3.100 metros de altitude e com aproximadamente 18 hectares, o Sítio Arqueológico Santa Rosa de Tastil é considerado o maior assentamento pré-hispânico da Argentina e um dos mais relevantes de toda a Cordilheira dos Andes. Suas ruínas remontam a povos pré-colombianos e proporcionam uma verdadeira imersão na história andina, tornando o local um destino imperdível para viajantes interessados em arqueologia e cultura ancestral.


O sítio arqueológico de Santa Rosa de Tastil foi identificado em 1903 pelo sueco Eric Boman e, décadas depois, em 1967, recebeu importantes trabalhos de restauração realizados por cientistas da Universidad Nacional de La Plata, que ajudaram a preservar e valorizar o patrimônio. Graças a esse esforço, hoje é possível percorrer os vestígios e compreender melhor como viviam as antigas civilizações da região.



O auge de Santa Rosa de Tastil ocorreu entre os anos 1000 e 1200 d.C., quando estima-se que sua população tenha alcançado cerca de 3.000 habitantes. O povoado possuía aproximadamente 440 casas, o que demonstra sua relevância como centro habitacional e de comércio nas altas montanhas andinas. A complexidade de sua organização urbana é um testemunho da engenhosidade dos povos pré-colombianos.


Estratégico, o povoado foi construído no alto de uma colina, a mais de 3.200 metros acima do nível do mar, o que dificultava sua visualização e oferecia proteção natural contra invasões. A posição privilegiada facilitava a vigilância dos arredores e contribuía para a segurança da comunidade.


Pesquisas apontam que, quando os incas chegaram à região no século XV, Santa Rosa de Tastil já estava abandonada. Acredita-se que fatores climáticos adversos ou pressões externas tenham levado os habitantes a deixar o local antes da incorporação da área ao Império Inca.


As ruelas estreitas do sítio arqueológico de Santa Rosa de Tastil formam verdadeiros labirintos, cercados por restos das antigas construções de pedra, que eram cobertas com couro e lã de lhama ou ovelha. Esse sistema construtivo, adaptado ao clima árido e às temperaturas extremas, reflete a capacidade dos povos da região de utilizar os recursos disponíveis para garantir abrigo e sobrevivência em um ambiente desafiador.


Como chegamos quase no horário de fechamento, não conseguimos explorar o local em profundidade. Para quem dispõe de mais tempo, há a opção de realizar visitas guiadas, que enriquecem a experiência com detalhes históricos e explicações sobre os segredos que ainda envolvem Tastil.



Mesmo em pouco tempo, a energia do lugar foi marcante. Entre muros silenciosos e paisagens montanhosas, era fácil imaginar como teria sido a vida naquela cidade pré-hispânica.


Após uma rápida caminhada até a parte mais alta do sítio, que nos deixou ofegantes devido à altitude, fomos resgatar a Formosa. O esforço valeu cada passo, mas ficou claro que a montanha sempre exige respeito e ritmo adequado.


Dali, seguimos de volta ao pequeno centro de Santa Rosa de Tastil. Com menos de 150 habitantes, a vila é simples, isolada e autêntica. Não há posto de combustível, energia elétrica, sinal de celular ou serviços bancários. A comunidade vive de forma rural e autossustentável, preservando um estilo de vida tranquilo que, justamente pela ausência das comodidades urbanas, se torna ainda mais especial para quem busca conexão com a natureza e com a história local.


Apesar do tamanho reduzido, Santa Rosa de Tastil oferece algumas comodidades aos visitantes: uma lanchonete, restaurante, venda de artesanato, uma pequena igreja e dois museus. As ruínas de Tastil, o maior assentamento pré-incaico da Argentina, são o grande atrativo da região e fazem do vilarejo um destino culturalmente rico, mesmo em sua simplicidade.



Entre os pontos de interesse está a Capilla Santa Rosa de Lima, uma igrejinha construída em adobe sobre uma sólida base de granito. A construção, singela e acolhedora, reflete a tradição local e a utilização de materiais da própria região, oferecendo aos moradores um espaço de fé e tranquilidade.


Após visitar a capela, seguimos até o Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil, inaugurado em 1975.

Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil
Inaugurado em 1975, o Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil apresenta uma rica coleção de peças arqueológicas encontradas na parte alta da montanha, no próprio Sítio Arqueológico Tastil.
Como chegar
Mapa e roteiro de como chegar no Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil partindo do centro de Salta – Salta – Argentina:
Contatos do Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil
- Endereço: Ruta Nacional 51 | Santa Rosa de Tastil – Salta – Argentina
- Telefone: +54 387 437-3110
- E-mail: museos.salta@gmail.com
Horários de Funcionamento
- Terça a domingo: das 9h às 18h
Valores de Ingresso
- Público em geral: Gratuito
Recomendamos verificar as tarifas antes da sua viagem, pois os valores podem ser alterados a qualquer momento.
Tempo Médio de Visitação
- 45 minutos
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O Museo de Sitio Santa Rosa de Tastil preserva uma coleção valiosa de peças arqueológicas encontradas no Sítio Arqueológico Tastil, incluindo utensílios, ferramentas e elementos que ajudam a compreender a vida cotidiana dos antigos habitantes da região.


Entre os destaques está um mapa detalhado das ruínas, que permite visualizar a disposição das antigas construções, além de peças com inscrições rupestres que revelam aspectos culturais e comunicativos dessa civilização andina.


Em seguida, fomos ao Museo Regional de Tastil – Moisés Serpa, que reúne outra coleção impressionante de artefatos arqueológicos. Seu item mais valioso é uma múmia do século XIV, preservada em excelente estado, que proporciona um elo direto com o passado e oferece um retrato fascinante das práticas funerárias da época.



Infelizmente, o Museo Regional de Tastil – Moisés Serpa estava fechado no momento de nossa visita.


Assim, subimos novamente na Formosa e iniciamos o retorno a Salta pelo mesmo trajeto da ida. A viagem de volta foi tranquila, ideal para refletir sobre as descobertas do dia enquanto contemplávamos, mais uma vez, as paisagens andinas.



Com o pôr do sol, as montanhas ao redor da Ruta Nacional 51 se transformaram. As tonalidades rochosas, já impressionantes, ganharam ainda mais intensidade sob a luz dourada do entardecer. O jogo de cores parecia uma pintura viva, mudando a cada instante, tornando aquele momento uma das experiências visuais mais marcantes da viagem.



Não é por acaso que Salta carrega o apelido de “La Linda”. Como dizem os argentinos: “Salta, tan linda que enamora”, e é verdade. Com paisagens deslumbrantes, arquitetura charmosa e a hospitalidade calorosa de seu povo, tanto a província, quanto a cidade homônima, conquistam todos os que têm a chance de conhecê-las.




Como estávamos na Puna Argentina, em plena Cordilheira dos Andes, à medida que a noite se aproximava, o calor do dia ensolarado foi sendo rapidamente substituído por um vento forte e gelado.



Essa brusca mudança de temperatura é típica da região, onde o clima pode ser imprevisível e extremo. O frio se intensifica nas áreas já sombreadas, transformando o ambiente em um cenário de frescor e silêncio, reforçando a sensação de isolamento e imponência das montanhas.


Chegamos a Salta logo ao anoitecer, envolvidos por essa mistura de frio cortante e paisagens inesquecíveis. A experiência foi tão marcante que ficamos com uma vontade incrível de voltar e rodar novamente pela Quebrada del Toro, de preferência com a companhia da Sayo e com mais tempo para explorar cada detalhe dessa rota impressionante pelos Andes argentinos.


Agora, é hora de descansar, pois amanhã o dia promete novas aventuras pelo Norte da Argentina, uma região repleta de história, cultura e cenários deslumbrantes que ainda tem muito a nos oferecer.

Acima o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Salta – Salta – Argentina e Santa Rosa de Tastil – Salta – Argentina.


Oba! Já são 2 comentários nesta postagem!
Parabéns mais um dia de maravilhas. Estão sofrendo muito com a altitude ou ja estão se acostumando? Não deve ser fácil né? Mas com certeza está valendo e muito. Admiro a coragem e determinação de vocês. 👏👏👏
Mais um dia ótimo! Com relação à altitude, até o momento está tudo tranquilo, apenas neste dia senti muito cansaço ao subir no morrinho para conhecer o sítio arquelógico de Santa Rosa de Tastil, mas nada que alguns minutos de repouso e muita água não resolvessem.
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
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