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Flores da Cunha, Picada Café e Ivoti – RS
16 de Abril, 2017
Bom dia Flores da Cunha!
Após tomar aquele café da manhã caprichado passamos pelo saguão do hotel onde fica a mesa de bilhar, aliás, na noite anterior teve demonstração de sinuca.
Paramos de jogar com o placar empatado em 1 x 1, momento em que chegou a pizza… sim, a fome falou mais alto que a vontade de vencer, pelo menos assim não deu briga.
Ao lado da área de diversão fica um pequeno, mas interessante, museu de antiguidades.
Com mais de 500 objetos expostos, dentre eles câmeras, relógios, cédulas, instrumentos musicais e mobiliário, o local nos traz de volta boas recordações de tempos de outrora.
Instantes depois arrumamos as bagagens, carregamos a Formosa e partimos rumo ao centro da cidade.
Logo estacionamos a Formosa ao lado da Praça da Bandeira e iniciamos uma breve caminhada.
De frente para a Praça da Bandeira, coração da cidade, fica a bela Igreja Nossa Senhora de Lourdes, uma das igrejas em estilo gótico mais antigas do estado rio-grandense.
A construção do templo religioso iniciou em 1904 e se estendeu até 1914.
Seu altar-mor, oriundo da Itália, é composto por três nichos, sendo que no central fica a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, por influência dos padres capuchinhos franceses.
Ao sair da igreja nos deparamos com o imponente campanário de 55 metros de altura, erguido com 11.122 pedras de basalto.
Sua construção durou três anos (1946 a 1949), as pedras foram transportadas por caminhões e içadas através de roldanas.
Os cinco sinos que compõem o campanário foram fundidos em Savóia, na França, sendo que o maior pesa 1.200 quilos.
Os quatros relógios com mostradores de três metros de diâmetro cada um foram fabricados no município gaúcho de Estrela em 1948.
Do campanário nos deparamos com uma vista privilegiada da Praça da Bandeira.
Na esquina em frente à praça fica o Museu e Arquivo Histórico Pedro Rossi.
Como já o visitamos em outra oportunidade, fizemos apenas duas fotos em frente ao local e fomos rodar mais um pouco pela área central de Flores da Cunha.
Poucas quadras adiante demos de cara com um castelo, semelhante às construções medievais europeias, pertencente à família Castellan.
Flores da Cunha foi fundada em 1877, possui atualmente cerca de 30.000 habitantes e é a maior produtora de vinhos do país.
O nome da cidade é uma homenagem ao governador José Antônio Flores da Cunha, que havia prometido construir uma estrada férrea ligando o município ao resto do estado.
Pois bem, como estamos no município que é o maior produtor de vinhos do país, não podemos deixar de visitar ao menos uma vinícola, e a escolhida foi a Vinícola Salvattore (antiga Vinícola Salvador).
Vinícola Salvattore
Local: Rua Júlio de Castilhos, 1880 | Centro | Flores da Cunha – RS
Telefone: (54) 99997-5853
E-mail: contato@vinicolasalvattore.com.br
Site: https://www.vinicolasalvattore.com.br/
Funcionamento: Segunda a sábado das 9h00 às 11h45 e das 13h30 às 17h45
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 45 minutos
Já conhecíamos a vinícola de outros carnavais e a calorosa recepção acompanhada pelos vinhos de alta qualidade nos fizeram retornar à ela.
Desta feita fomos recebidos por Daniel, filho do enólogo Antonio Salvador (fundador da vinícola), que nos guiou pela visita ao local.
Descendente de italianos vindos da região de Belluno, norte da Itália, a família Salvador chegou ao Brasil por volta do ano 1882 e instalou-se em pequenas colônias no município de Nova Pádua – RS.
A elaboração de vinhos sempre esteve ligada diretamente com a família, que cultivava vinhas e elaborava vinhos apenas para o consumo próprio.
No ano de 1969 o filho da segunda geração no Brasil, Antonio Salvador, iniciou seus estudos no Colégio de Viticultura e Enologia de Bento Gonçalves.
O “Seu Salvador”, como é carinhosamente chamado pelos amigos e turistas, assistiu tecnicamente inúmeras vinícolas de todo Brasil e foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Enologia.
Mas seu maior sonho sempre foi ter a própria vinícola, algo que começou a tomar forma no ano de 1998, quando adquiriu um dos prédios mais antigos do município de Flores da Cunha.
O prédio centenário ao poucos retomou sua imponente forma física pela restauração, realçou sua beleza pela ambientação e ganhou sangue novo com a adaptação para elaboração de vinhos de elevada qualidade.
Nos dias atuais a Vinícola Salvador conta com a mais alta tecnologia para elaboração de vinhos e espumantes, algo que pode ser comprovado através da visita que termina com uma degustação completa de todos os produtos elaborados no local.
Degustação, esta, que foi apreciada apenas pela Sayo, haja visto que quem vos escreve estava pilotando a Formosa.
Assim sendo, após conhecer o processo de elaboração do vinhos e colocar algumas garrafas do néctar dos deuses nos alforjes da Formosa, seguimos para o Parque da Vindima, onde é realizada a Festa Nacional da Vindima – Fenavindima e outros eventos.
O local também abriga a Escola de Gastronomia da UCS e ostenta um grande Monumento ao Galo.
Mas o que uma grande estátua em forma de galo faz em um parque?
Simples, Flores da Cunha é conhecida como a “Terra do Galo”, mas o motivo deste título é que é um tanto quanto curioso.
No início da década de 1930 um mágico chegou na cidade anunciando que apresentaria um espetáculo inédito, onde cortaria a cabeça de um galo para, em seguida, com métodos mágicos e um liquido milagroso, grudar novamente as partes, fazendo o galo voltar a cantar.
A apresentação aconteceu no Cine Theatro Pró-Trento e, com a casa cheia, claro, o mágico colocou o galo sobre o cepo e solicitou ao prefeito da cidade e ao delegado de polícia que segurassem o animal (mágico ousado). Com um cutelo afiado, o mágico, num golpe fatal, cortou a cabeça do galo, deixando seus dois colaboradores imóveis: o prefeito com a cabeça do galo em suas mãos e o delegado com a outra parte do infeliz galináceo.
Neste momento o mágico fez vários rituais, gestos e sinais misteriosos para impressionar o público. Na sequência pediu licença às autoridades para retirar-se do palco por alguns instantes para que pudesse pegar o líquido mágico e grudar novamente as duas partes do galo.
Como era de se esperar, foi neste momento que o mágico, levando consigo o dinheiro dos ingressos, saiu pela porta dos fundos do teatro e partiu a cavalo, deixando os espectadores na espera até se darem conta do ocorrido.
Imagino que na época o fato não tenha sido tão divertido, mas com o passar do tempo a população local soube levar de uma forma divertida a situação e por fim o galo tornou-se para Flores da Cunha um símbolo, usado como ícone cultural, artístico e econômico.
Com carregadas nuvens negras tomando conta do céu nos despedimos do Parque da Vindima, fizemos uma foto em frente ao pórtico da cidade e acessamos a rodovia RS-122 sentido sul.
Poucos quilômetros após deixar Flores da Cunha a chuva nos alcançou, e com ela percorremos o trecho da rodovia estadual até Caxias do Sul, cruzamos o centro da grande cidade e acessamos a rodovia BR-116.
No momento em que a chuva resolveu dar uma trégua nós paramos às margens da rodovia federal para almoçar em um restaurante no qual havia um interessante equipamento para quem aprecia o bom e velho chimarrão: uma torneira com água quente em forma de cuia, e ao seu lado um local destinado para realizar a limpeza do mate amargo.
Ao deixar o restaurante fizemos uma foto da Formosa ao lado de sua irmã mais velha, uma Harley-Davidson Heritage Softail 2011, que chegara ao local enquanto almoçávamos.
Na sequência voltamos a percorrer a BR-116 e logo atravessamos a ponte sobre o Rio Caí, limite natural entre Caxias do Sul e Nova Petrópolis.
Chegou então o momento de iniciar a subida repleta de curvas fechadas que serpenteiam em meio a uma densa floresta em plena Serra Gaúcha.
A Formosa bailava lindamente ecoando o forte ronco de seu motor até que após uma das inúmeras curvas uma enorme fila de carros parados surgiu em nossa frente.
A cada intervalo de tempo a luz verde do semáforo do moderno sistema de pare e siga acendia e a fila se deslocava alguns metros.
Foram longos minutos até chegar a nossa vez de avançar pela rodovia e passar ao lado das obras de recuperação do asfalto em uma área onde a estrada desmoronou.
Com a fila formada no pare e siga o fluxo ficou intenso e a velocidade foi reduzida até a cidade de Nova Petrópolis, onde a maioria dos carros deixou a BR-116 e acessou a RS-235 sentido Gramado e Canela.
Nós permanecemos na BR-116 e adentramos na Rota Romântica, estrada repleta de curvas e com um visual fantástico, cercada por belos plátanos.
A Rota Romântica no Rio Grande do Sul foi inspirada e concebida a partir de um roteiro homônimo localizado na Alemanha.
Criada entre os anos de 1994 e 1995 a versão gaúcha da rota turística é formada por cidades de colonização predominantemente alemã.
São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Linha Nova, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula são os municípios que atualmente compõem a Rota Romântica.
Que abrange não somente um trecho da rodovia BR-116, mas também um trajeto das estradas estaduais RS-235, VRS-865 e VRS-873.
Em meio a um cenário fabuloso chegamos em Picada Café.
Logo na entrada da cidade, para quem vem de Caxias do Sul, fica o Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn.
Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn
Local: Rodovia BR 116 – Km 193 | Picada Café – RS
Telefone: (54) 3285-2147
E-mail: turismo@picadacafe.rs.gov.br
Funcionamento: Todos os dias das 9h00 às 17h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 1 hora
A antiga propriedade da família Kuhn foi adquirida pela administração municipal em 2004 e desde então constitui o Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn, testemunho e memória original das atividades econômicas e sociais do final do século XVIII e XIX, patrimônio histórico imensurável de Picada Café e região.
O Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn é a perfeita harmonia da natureza com o lago, as flores, o arroio e a preservação de prédios históricos.
Além do núcleo de prédios históricos, o local conta com centro de eventos, restaurante e cafeteria, feira da agricultura familiar, artesanato e produtos orgânicos.
Dentre as antigas edificações está a Casa Comercial Christian Kuhn, construída a partir de 1880 em três épocas diferentes, na técnica em enxaimel, com armação típica em madeira e preenchimento em pedra grês.
Atualmente, totalmente restaurado, o prédio abriga um acervo histórico da época, um patrimônio imensurável municipal.
Em frente à Casa Comercial fica o Açougue Progresso, onde atualmente funciona o Museu do Açougue.
Construído por volta de 1941 pela família Kuhn, o Açougue Progresso permitia a industrialização da carne de gado e suína, utilizadas na fabricação de linguiças, torresmo, banha e produtos para consumo in natura.
Claro que não poderia faltar o moinho, cartão postal da cidade, o moinho com roda de ferro, cuja função era girar as pedras mós para moagem dos grãos, tem sua edificação datada de 1928.
No antigo moinho eram fabricadas farinhas, óleos e descasques de arroz. Atualmente abriga a sede da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio de Picada Café.
Após conhecer o complexo histórico seguimos para o centro da cidade, mas antes paramos rapidamente para uma foto em frente à Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Duas versões explicam o nome Picada Café. A primeira conta que os tropeiros passavam pela estrada (conhecida como picada pelos imigrantes) próxima ao Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn, onde paravam para tomar café e pernoitar, para no dia seguinte continuar a viagem.
A segunda versão conta que um grupo de imigrantes recebeu algumas mudas de café para serem plantadas em uma área localizada no interior município, denominada Kaffeeck (Canto do Café). A plantação não prosperou, mas a localidade sim, e manteve seu nome.
Quando as primeiras gotas de chuva começaram a cair estávamos em frente ao pórtico de Picada Café, subimos na Formosa e, debaixo de chuva, avançamos até a conhecida Tenda do Umbu.
O local que costuma receber um grande número de motociclistas estava praticamente deserto, provavelmente pelo mau tempo… enfim, o que a chuva molha, o vento seca.
Após a breve pausa seguimos para Presidente Lucena, onde passamos pela Capela Três Mártires Riograndenses.
E fizemos uma foto em frente à prefeitura municipal.
Presidente Lucena tem cerca de 3.000 habitantes, foi emancipada em 1992 e, mesmo sendo um município agrícola, concentra na indústria sua principal atividade econômica.
Com a forte chuva caindo desistimos de explorar com mais calma a cidade e avançamos pela rodovia, logo chegamos em Ivoti, a “Cidade das flores”.
Ivoti possui o maior aglomerado de casas enxaimel do Brasil, situadas no Núcleo de Casas Enxaimel, na localidade da Feitoria Nova.
Este foi nosso primeiro ponto de parada no município.
Estacionamos a Formosa debaixo de chuva bem em frente a Casa Amarela, uma edificação de 1907 que atualmente abriga um restaurante e cafeteria onde, claro, aproveitamos para saborear uma fatia de torta de café.
Após o lanche fizemos uma caminhada pelo local que deu origem à Linha 48, uma das colônias formadoras de Ivoti.
Fotografamos a Ponte do Imperador, que carrega este nome em homenagem a Dom Pedro II, o qual destinou 30 contos de réis para a obra construída entre 1857 e 1864 com o objetivo de promover o escoamento da produção e possibilitar o desenvolvimento da região.
A ponte, em estilo romano, tem 148 metros de comprimento e largura que varia de 7,7 a 14,2 metros. Foi construída em pedra grês empilhada e encaixada com uso de cimento apenas nas colunas que ficam dentro da água, possui três grandes arcos por onde passam as águas do Arroio Feitoria e tornou-se Patrimônio Histórico Nacional em 1986, quando foi tombada pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
No ano de 1826 se instalaram neste local as primeiras famílias de imigrantes alemães, as quais construíram casas enxaimel (arquitetura típica alemã, onde primeiramente é montada a estrutura em madeira e em seguida as paredes são preenchidas com barro e pedras).
Estas casas são preservadas como Patrimônio Histórico Municipal, compõem o Núcleo de Casas Enxaimel e algumas delas abrigam hoje o Museu Municipal Cláudio Oscar Becker, os departamentos de Turismo e de Cultura, além da Casa do Artesão.
Museu Municipal Cláudio Oscar Becker
Local: Rua da Cascata | Feitoria Nova | Ivoti – RS
Telefone: (51) 3563-7946
E-mail: cultura2@ivoti.rs.gov.br
Funcionamento: Terça a sexta das 8h30 às 11h30 e das 13h00 às 17h00 | Sábado e domingo das 8h30 às 17h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 30 minutos
Fundado em 1995, o Museu Municipal Cláudio Oscar Becker é responsável pela preservação do acervo histórico referente a história de Ivoti e conta com mais de 1.600 objetos em seu acervo.
Além de destacar, em especial, a composição de uma casa de família alemã, entretanto, com sua nova proposta de expografia – e de ações – explora outras histórias a fim de garantir a diversidade cultural.
Ivoti recebeu este nome em 1938 remetendo ao tupi-guarani ipoti-catu (que significa flor), identificando a cidade com uma de suas tradições: o plantio de flores em frente às casas, formando jardins multicoloridos.
Aliás, nos fundos do museu existe um pequeno, mas belo exemplar de Jardim da Colonização Alemã.
Conhecido o museu deixamos a localidade de Feitoria Nova e seguimos para o centro de Ivoti, que abriga atualmente cerca de 20.000 habitantes.
Dali rodamos até o Belvedere de Ivoti, do qual podemos contemplar uma linda vista de todo o vale.
Ao lado do mirante existe uma escadaria com 176 degraus, a qual liga o centro da cidade com a localidade de Feitoria Nova.
E em suas proximidades está a Igreja de São Pedro Apóstolo, também conhecida como antiga igreja matriz.
A igreja, construída em 1869, foi tombada como Patrimônio Histórico e Artístico Estadual pelo IPHAE em 1986.
Após a foto em frente a prefeitura municipal de Ivoti rodamos, novamente debaixo de chuva, o que explica a ausência de fotos, até o centro de Dois Irmãos, onde encerramos o dia nos deliciando com uma pizza acompanhada por um bom vinho gaúcho.
No domingo de Páscoa acordamos cedo.
Ao som da chuva tomamos o café, vestimos as roupas de viagem e carregamos a Formosa, preparados para retornar à Ilha da Magia.
Antes de partir fizemos algumas fotos dos locais próximos ao hotel, como a antiga Igreja Matriz de São Miguel.
E o curioso Palco Móvel.
Por fim colocamos as capas de chuva e subimos na Formosa, pressionei o interruptor de funcionamento para injetar gasolina no motor e apertei o botão de partida, quando a Formosa soltou um inesperado “Tec, tec, tec, tec….”.
Era para ter ligado o motor, mas algo de errado não estava certo. Repeti então o processo e desta vez a resposta foi um “Tec… tec… tec…” mais espaçado. Na terceira, e última tentativa, restou um único “Tec”. É… a Formosa não queria voltar para casa.
Atenção! Prepare-se para uma sequência de imagens fortes logo abaixo.
A bateria faleceu, morte súbita. Serras sinuosas, temperatura amena, pedágios com livre passagem para motos… ela gostou do Rio Grande do Sul e não queria voltar de jeito nenhum para Floripa, tivemos então que acionar o seguro e, de forma melancólica, entender o quão difícil é o momento “até que o guincho nos separe”.
Confesso, cena triste, mas… foi assim que a Formosa retornou à capital catarinense e seguiu direto ao psicólogo mecânico.
Trajeto percorrido no sábado antes da morte súbita da Formosa:


Oba! Já são 2 comentários nesta postagem!
Olá meus garotos…. passeios maravilhosos… cheios de magia… mas não consigo imaginar
o sofrimento na hora de deixar seu maravilhoso bebê pra trás e seguir viagem sem noticias
até o dia seguinte. Ainda bem que entre mortos e feridos todos sobreviveram. A ultima vez
que conversamos esqueci de perguntar como está a menina Harley, espero que esteja bem.
Beijos….
Olá! O passeio foi ótimo :) realmente não foi nada fácil ver a Formosa embarcar no guincho e nos despedir dela naquela situação, mas no fim deu tudo certo. Ela chegou em Florianópolis no dia seguinte e esta semana retornará para a garagem, pronta para pegar estrada. Bjs…
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
Mas atenção, os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório, pois assim mantemos (ou tentamos manter) o blog bonitinho, livre de robôs indevidos.
Ah, relaxe, seu endereço de e-mail será mantido sob sigilo total (sabemos guardar segredos, palavra de escoteiro) e não será publicado.