Brasil • Expedição 2020: Belas Rotas • Rio Grande do Sul
Viagem de Moto pela Rota Romântica e Rota do Sol no Rio Grande do Sul
1 de Novembro, 2020
Embarque em uma emocionante viagem de moto pela Serra Gaúcha, explorando as paisagens de tirar o fôlego da Rota Romântica e da Rota do Sol.
Embora o domingo tenha amanhecido nublado em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, nosso entusiasmo permaneceu intacto. Seguimos nossa viagem de moto pela charmosa Rota Romântica, um dos destinos mais encantadores do Rio Grande do Sul. No roteiro, incluímos também a travessia da pitoresca Serra do Pinto, localizada na belíssima Rota do Sol, cujas curvas e túneis nos conduziram rumo ao litoral gaúcho.

O domingo amanheceu nublado em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha.

Após um café da manhã reforçado, subimos na Formosa e pegamos a estrada para explorar as belas rodovias do Rio Grande do Sul.

Saindo de Caxias do Sul, a segunda maior cidade do estado em população, seguimos pela BR-116, uma das principais rodovias federais do país, com destino ao sul.


Depois de percorrer cerca de 11 km partindo do centro de Caxias do Sul, chegamos a Galópolis, um distrito que ainda faz parte do município e guarda histórias fascinantes da colonização gaúcha.


Antes da chegada dos colonizadores europeus, essas terras eram habitadas pelos indígenas Kaingang. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, o cenário mudou radicalmente.

Com o fim da escravidão e a necessidade de ocupar as fronteiras do país, o governo brasileiro incentivou a imigração europeia, atraindo milhares de famílias, especialmente italianas, para o sul do Brasil.

Um capítulo marcante dessa história ocorreu em 1890, quando 308 tecelões italianos, insatisfeitos com cortes salariais em sua terra natal, decidiram emigrar para o Brasil.

Eles se espalharam por diferentes regiões, como São Paulo, Porto Alegre, Flores da Cunha, Veranópolis e Caxias do Sul.

Em Galópolis (Caxias do Sul), um grupo de 28 ex-operários fundou uma cooperativa têxtil, dando início a uma importante atividade econômica local.

Em 1904, a empresa foi adquirida por Hércules Galló, um imigrante italiano que modernizou a produção e implantou um sistema paternalista de gestão.

Sua fábrica não apenas empregava trabalhadores, mas também construiu uma vila operária para abrigá-los. Em 1915, o local foi oficialmente batizado de Galópolis, uma homenagem ao seu patriarca, já que o nome significa “Cidade de Galló”.

Ali, aproveitamos para fazer uma rápida parada às margens da BR-116 e nos encantar com a deslumbrante Cascata Véu de Noiva.

Formada pelas águas do Arroio Pinhal, a queda d’água é um verdadeiro espetáculo da natureza.

Seu nome não poderia ser mais apropriado, já que o fluxo suave e a névoa formada pela cachoeira lembram mesmo um delicado véu de noiva.

Após essa breve pausa contemplativa, retomamos nossa jornada pela sinuosa BR-116, que serpenteia entre as majestosas montanhas da Serra Gaúcha.


Cada curva revela novas perspectivas das paisagens deslumbrantes da região, com vales profundos, matas verdejantes e cenários que comprovam por que o sul do Brasil é tão especial.


A estrada, elevando-se e descendo suavemente, proporciona uma experiência imersiva na natureza, como se estivéssemos navegando por um mar de montanhas.


A rodovia de pista simples, sem acostamento e repleta de curvas fechadas, exige atenção redobrada, mas também oferece uma condução emocionante, especialmente para os motociclistas, que encontram aqui um trajeto cheio de adrenalina e beleza natural.


Seguindo por um trânsito tranquilo e com poucos veículos, atravessamos a imponente ponte sobre o Rio Caí, um marco geográfico que vai muito além de sua função viária.



Esse ponto estratégico não só oferece vistas pitorescas do vale, como também sinaliza a transição entre dois importantes municípios gaúchos: Caxias do Sul e Nova Petrópolis.



Ao chegarmos em Nova Petrópolis, entramos no trecho da BR-116 que integra a famosa Rota Romântica, um dos circuitos turísticos mais buscados do Rio Grande do Sul.




Essa parte do percurso nos presentea com cenários bucólicos, onde a influência da colonização alemã se revela na arquitetura, na cultura e na paisagem cuidadosamente moldada.




Inspirada na célebre Romantische Straße da Alemanha, a Rota Romântica gaúcha surgiu em meados dos anos 1990 como uma homenagem ao legado cultural alemão no estado.





Este encantador percurso turístico une quatorze municípios onde as tradições germânicas continuam pulsantes, seja nos casarios enxaimel, nos cafés coloniais ou nas festas típicas que animam o calendário local.




O circuito completo inclui: São Leopoldo, Novo Hamburgo, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Presidente Lucena, Linha Nova, Picada Café, Nova Petrópolis, Gramado, Canela e São Francisco de Paula.




Ao percorrer a Rota Romântica, descobrimos que ela vai muito além da BR-116, estendendo-se por estradas estaduais que serpenteiam entre vales e montanhas.




O trecho mais emblemático é sem dúvida aquele da rodovia BR-116 bordado por plátanos centenários, cujos galhos entrelaçados formam um majestoso túnel verde, paisagem tão impressionante que consagrou esta como uma das estradas mais fotografadas do país.




Os motociclistas encontram na Rota Romântica do Rio Grande do Sul seu paraíso particular, especialmente nos fins de semana quando grupos de amigos se reúnem para curtir as curvas emocionantes e fazer pausas estratégicas.




O ponto mais concorrido pelos motociclistas é a famosa Tenda do Umbu, um oásis na serra que oferece desde combustível até delícias da culinária local, com direito a área de descanso onde viajantes trocam histórias sob a sombra das árvores.



O que torna esta rota verdadeiramente especial é a maneira harmoniosa como natureza, rodovia e cultura se entrelaçam.



De Gramado com seu clima europeu a São Leopoldo, berço da imigração alemã, cada cidade guarda particularidades que convidam ao desacelerar.



Não é à toa que a Rota Romântica figura entre os passeios mais celebrados do sul do Brasil, capturando corações com sua mistura única de beleza natural e autenticidade cultural.



Seguindo adiante pela Rota Romântica, chegamos ao trecho que marca a divisa entre Dois Irmãos e Novo Hamburgo, onde a paisagem e a própria rodovia passam por uma transformação marcante.


Neste ponto, a BR-116 deixa para trás as curvas fechadas da serra e se abre em uma moderna pista duplicada, tornando a viagem mais fluida e rápida. A mudança é tão perceptível que quase parece que entramos em outra estrada, o asfalto amplo e retilíneo contrasta com o charme rústico dos trechos anteriores.


Decidimos então fazer o retorno para reviver o caminho, agora com os olhos mais atentos aos detalhes que haviam passado despercebidos na primeira travessia. A paisagem, vista na direção oposta, revelava novos ângulos e surpresas, como um quadro que se transforma conforme mudamos nosso ponto de observação.


Com o estômago já roncando, fizemos uma pausa estratégica na Tenda do Umbu para recarregar as energias. Enquanto saboreávamos bananas guardadas nos alforjes da Formosa, não demorou para que nossa fiel companheira de viagens roubasse a cena mais uma vez.


A rotina se repetia: curiosos se aproximavam, olhando com admiração para a moto que, mesmo coberta pelas marcas das estradas, mantinha um charme irresistível. “Quantas cilindradas?”, “Faz quantos km por litro?”, “Quanto custa” e “Qual a viagem mais longa que fizeram com ela?” eram as perguntas de sempre. Alguns mais ousados pediam para sentar no banco do piloto para tirar fotos, enquanto os tímidos esperavam nos afastarmos para registrar seu momento particular com a Formosa.


Até que uma família não resistiu ao visual vintage da Formosa e confessou: “Estávamos olhando todas as motos aqui, mas nenhuma se compara a esta, que sem dúvida é a mais bonita de todas!”.


Rodeada por uma centena de motos, em sua maioria mais novas, limpas e perfumadas, lá estava a Formosa, uma distinta jovem senhora das estradas. Apesar de suja de lama após as aventuras na Serra do Corvo Branco e enfrentar a chuva na Serra do Rio do Rastro, exalando um peculiar aroma de óleo queimado misturado com pelego molhado, ela mantém seu charme inconfundível. As marcas de guerra de viagens anteriores apenas acrescentam histórias ao seu caráter, que segue a atrair olhares, conquistar corações e justificar plenamente o nome que carrega.


Com a autoestima da Formosa lá no alto, partimos da Tenda do Umbu com estilo, garbo e elegância, raspando as pedaleiras nas curvas da Serra Gaúcha, soltando faíscas de alegria. Mas antes de deixar a BR-116, fizemos questão de uma última parada para uma foto romântica na Rota Romântica, um registro obrigatório na estrada mais apaixonante do Brasil.




Após registrar o momento, continuamos nossa viagem de moto pela Rota Romântica no Rio Grande do Sul e logo chegamos novamente ao trevo de acesso à Nova Petrópolis. Desta vez, deixamos a BR-116 para adentrar o centro da cidade.



Nova Petrópolis, tida como o “Jardim da Serra Gaúcha”, nos recebeu em plena magia natalina. Cada esquina da cidade mais florida da região brilhava com enfeites e luzes, criando um cenário digno de cartão-postal.



O clima festivo, somado ao feriado prolongado do dia 2 de novembro, transformava as ruas em um burburinho animado. Turistas lotavam os cafés coloniais e parques, todos ávidos para aproveitar o início da temporada de festas em meio às paisagens exuberantes que deram fama à cidade.



Após um rápido passeio pelo centro de Nova Petrópolis, onde a arquitetura germânica se misturava aos enfeites de Natal, pegamos a RS-235 para continuar nossa jornada pela Rota Romântica.


Como esperado, os aproximadamente 35 quilômetros que separam Nova Petrópolis de Gramado apresentavam um alto fluxo de veículos, com filas quilométricas se formando na aproximação do pedágio gramadense.


Para nossa sorte, as motos não apenas são isentas do pagamento na praça de pedágio de Gramado, como ainda contam com uma faixa exclusiva de passagem. Enquanto carros aguardavam pacientemente na fila, nós deslizamos suavemente pelo corredor dedicado, ganhando preciosos minutos de viagem.


Assim, em uma ensolarada e abafada tarde de domingo, chegamos a um dos destinos mais cobiçados do Brasil: Gramado, na Serra Gaúcha.



A chegada a Gramado, com sua atmosfera europeia e charme inconfundível, marcou mais um destaque em nossa viagem de moto pela Rota Romântica, um momento especial em nossa aventura pela Serra Gaúcha.



Diante do intenso movimento de pedestres e veículos, decidimos explorar rotas alternativas para fugir do movimentado centro de Gramado.


Mesmo com nossos desvios estratégicos, ainda enfrentamos alguns momentos de trânsito intenso, prova incontestável da popularidade de Gramado como destino turístico, especialmente em alta temporada, quando a cidade se transforma em um polo vibrante de visitantes ávidos por sua cultura e atmosfera única.


Após driblar o trânsito, seguimos pela Avenida das Hortênsias, um caminho cênico que conecta Gramado e Canela.


Em Canela, nos deparamos com um cenário semelhante ao de Gramado, então decidimos fugir do centro e explorar rotas secundárias.


Minutos depois, deixávamos o centro de Canela para trás, seguindo pela rodovia estadual RS-235 rumo ao leste.



No final da tarde, chegamos a São Francisco de Paula, o ponto final da encantadora Rota Romântica. Dali, pegamos a RS-020, iniciando uma nova etapa de nossa aventura pela região serrana do Rio Grande do Sul.



Mal havíamos deixado São Francisco de Paula quando o céu mudou abruptamente, nuvens pesadas se acumulavam no horizonte, nos obrigando a fazer uma parada estratégica para vestir nossas capas de chuva.


O trecho da RS-020 entre São Francisco de Paula e o entroncamento com a BR-453 revelou-se uma verdadeira prova de resistência! Seus 35 km de asfalto irregular, cheio de buracos e remendos, testaram nossa paciência e a suspensão da Formosa.


Mas a recompensa veio nas paisagens deslumbrantes que se descortinavam a cada curva, transformando o trajeto em um paradoxo entre desconforto e beleza.


Após vencer cada desnível e contornar buracos como verdadeiros aventureiros, alcançamos com alívio o cruzamento rodoviário. A transição para a BR-453, uma rodovia federal em melhores condições, trouxe a promessa de um trajeto mais suave, e novos cenários para descobrir.



A BR-453, carinhosamente batizada de Rota do Sol, é muito mais que uma simples rodovia, é um corredor de belezas naturais que liga a Serra Gaúcha, começando em Lajeado, ao convidativo Litoral Norte gaúcho, com término em Terra de Areia.



Esta via estratégica oferece aos viajantes não apenas conexão entre regiões, mas um verdadeiro espetáculo visual, com cenários que variam de montanhas verdejantes a paisagens costeiras deslumbrantes.




Não é à toa que a Rota do Sol divide com a Rota Romântica o título de uma das estradas mais bonitas do Brasil. Seu trajeto sinuoso revela a essência da diversidade gaúcha, onde cada curva presenteia o viajante com novas perspectivas, um verdadeiro paraíso natural que mostra a suave transição entre o mundo serrano e o universo litorâneo em cores e texturas inesquecíveis.



O ponto alto da Rota do Sol é, sem dúvida, a espetacular Serra do Pinto. Este trecho da rodovia oferece uma experiência de direção inesquecível, com curvas emocionantes e vistas panorâmicas de tirar o fôlego que se revelam a cada nova curva.



Atualmente em processo de modernização, a Serra do Pinto da Rota do Sol impressiona não apenas pelo seu desnível acentuado, mas também por cortar uma área de exuberante Mata Atlântica preservada.



A engenharia rodoviária mostra aqui todo seu esplendor: uma série de túneis modernos e viadutos imponentes facilitam a travessia das montanhas, transformando o que antes era um desafio em uma experiência segura e fascinante. O sistema utiliza túneis paralelos (um para cada sentido) e pistas duplicadas, garantindo fluidez e segurança aos viajantes.



Destaque especial vai para o Túnel da Reversão (118m), primeira maravilha de engenharia no sentido serra-litoral. Sua conexão estratégica com um viaduto otimiza o fluxo de veículos, enquanto seu mirante final, com área de estacionamento, convida a uma pausa contemplativa diante da paisagem deslumbrante.



Completando o conjunto, o Túnel do Arroio Carvalho impressiona com seus 388 metros de extensão, formando com seu irmão menor um duo tecnológico que harmoniza infraestrutura e natureza.



Ao longo de todo o percurso, a rodovia presenteia os viajantes com um espetáculo visual constante: densas florestas atlânticas que abrem espaço para vales profundos e montanhas imponentes, numa sucessão de cenários que encapsulam a diversidade gaúcha.



Ao alcançarmos o nível do mar, rendemo-nos a um dos prazeres mais típicos das estradas brasileiras: uma parada estratégica em uma das charmosas fruteiras à beira da BR-453. Ali, saboreamos a recompensa perfeita para viajantes: água de coco gelada, tão doce e refrescante quanto o merecido descanso após a emocionante travessia serrana.

Reabastecidos de energia e com o espírito revigorado, seguimos adiante nos últimos quilômetros da Rota do Sol, onde o asfalto parece dançar entre os últimos contrafortes serranos e os primeiros sinais do litoral gaúcho.


Ao cruzar os limites de Terra de Areia, o ponto final oficial da Rota do Sol, demos adeus à BR-453 e mergulhamos na movimentada BR-101, rumo ao norte.


Ao adentrarmos a BR-101 no Rio Grande do Sul, encontramos uma rodovia moderna e completamente duplicada, um contraste marcante com alguns trechos anteriores de nossa viagem.



Essa via expressa, que se estende desde o entroncamento com a Free Way BR-290 em Osório até a divisa com Santa Catarina, oferece um trajeto ágil e seguro aos viajantes. Um detalhe importante para planejamento: no município de Três Cachoeiras, uma praça de pedágio opera com regras diferenciadas, aqui, diferente de outros trechos rodoviários, até mesmo as motocicletas são tarifadas.



Avançávamos rapidamente pela BR-101, aproveitando a fluidez incomum do tráfego naquele trecho. A rodovia duplicada, com suas longas retas e curvas suaves, transformara-se em um corredor eficiente, até monótono para quem busca aventura, mas perfeito para cobrir quilômetros com rapidez e segurança.



Num piscar de olhos, cruzamos a fronteira invisível entre os dois estados, o marco simbólico onde o Rio Grande do Sul cede lugar a Santa Catarina.


Ao adentrarmos Passo de Torres, já em solo catarinense, um espetáculo inesperado coloriu o céu acinzentado: dezenas de balões vibrantes dançando ao vento, contrastando poeticamente com as nuvens baixas que ainda insistiam sobre Torres, já do lado gaúcho.

Em Passo de Torres, a realidade do feriado prolongado se impôs: após percorrermos o centro da cidade, deparando-nos com placas de “lotado” em cada hotel, compreendemos que nossa estadia não seria ali. A solução? Cruzar novamente a icônica ponte sobre o Rio Mampituba, retornando ao território gaúcho em busca de descanso.

Torres nos recebeu já sob o manto noturno, e após uma busca exaustiva, encontramos refúgio em um hotel na periferia urbana, estratégicamente localizado às margens da BR-101, prometendo uma rápida retomada da viagem no dia seguinte.

Após um dia exaustivo de viagem, alternando entre calor abrasante e chuvas repentinas, estávamos ansiosos apenas por uma noite de repouso. Porém, o barulho constante do quarto vizinho transformou nosso merecido descanso em uma prova de paciência.

Mesmo após reclamação à administração do hotel (que se mostrou ineficaz), vimos nossa esperança de sossego se esvair. Carregamos então nossos equipamentos na Formosa em meio à escuridão da abafada noite de domingo, vestimos nosso traje de motoqueiros malvadões e tacamos fogo no hotel voltamos para a rodovia BR-101.

O universo, porém, parecia testar nossa resiliência, poucos quilômetros depois, um temporal épico nos alcançou, com raios cortando o céu e trovões ecoando como bateria de rock. Ironia do destino: a tempestade que poderia ser mais um obstáculo tornou-se nossa aliada, mantendo-nos alertas durante a noite e espantando o insistente sono.
Em Criciúma, encontramos o refúgio perfeito: um hotel econômico no centro da cidade, onde finalmente conseguimos as duas coisas que todo viajante cansado realmente precisa: higiene e sossego. A euforia do litoral ficara para trás, substituída pelo pragmatismo reconfortante do interior catarinense.

Acima o mapa com o trajeto percorrido no dia entre Caxias do Sul – RS e Criciúma – SC.


Oba! Já são 2 comentários nesta postagem!
Magnífica rota, excelentes fotos…..programam-se uma rota até Cambará do Sul (cânions), talvez já tenham ido, nós particularmente, temos o objetivo em irmos novamente, quando ???
Se possível, me envie o nome do Hotel em Torres, para inclusão no meu “livro preto” de onde NÃO procurar
estada. hehehe….
Parabéns e avante !!!
Valeu Fernando!
Acredita que moramos 3 anos em Gramado – RS (do ladinho de Cambará do Sul) e não conhecemos os cânions! É, uma vergonha, admito… mas eles estão em nossa lista de lugares a se conhecer, não o fizemos durante a Expedição 2020: Belas Rotas por estar próximo deles durante um feriado (quando tudo fica muito tumultuado), mas se tudo der certo em 2021 os conheceremos com a atenção devida.
Pode deixar, enviarei um e-mail com o nome do hotel hahaha abraços…
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