Neste sábado fizemos o primeiro bate e volta do ano, e o destino escolhido foi Joinville – SC.
Deixamos a Ilha da Magia sob forte calor, céu azul e movimento intenso na BR-101 sentido norte.
Após rodar praticamente 130km paramos para esticar as pernas e nos hidratar em Barra Velha – SC.
Estacionamos a Formosa próximo a uma BMW 1200 GS, na qual um casal se preparava para retornar à estrada. Iniciamos a conversa com o simpático casal de São Leopoldo – RS, membros do Moto Clube Andejos do Asfalto. O destino deles é Aparecida – SP, passarão 10 dias rodando de moto, maravilha!
Após o bate papo regressamos à BR-101, que agora apresentava menor fluxo de veículos, e seguimos até Joinville – SC. A medida que nos aproximávamos de nosso destino o calor aumentava, algumas nuvens de chuva apareciam e a pista começava a ficar molhada… estávamos perseguindo a chuva.
Passamos a entrada principal da cidade e acessamos a SC-418, com o tempo completamente fechado e nuvens na Serra Dona Francisca, indicando neblina e chuva naquele local.
Na rodovia estadual paramos para conhecer uma loja de artesanato.
Dali fomos até uma lanchonete saborear os tradicionais pastéis da Serra Dona Francisca.
Logo no que paramos a moto no estacionamento da lanchonete passaram duas ambulâncias e um caminhão dos bombeiros em direção a Serra Dona Francisca. As pessoas que chegavam na lanchonete, vindos da serra, comentavam sobre um acidente ocorrido minutos antes, isso nos fez desistir da ideia inicial, que era subir e descer a Serra Dona Francisca.
Após o lanche o sol apareceu novamente, então retornamos em direção a Joinville.
Alguns quilômetros adiante paramos na Casa Krüger.
O espaço abriga uma casa de memória, a sede da Associação de Turismo Eco Rural e a central de atendimento ao turista.
Casa Krüger
Local: Viaduto da rodovia BR-101 | Pirabeiraba | Joinville– SC
Telefone: (47) 3427-5623
Funcionamento: Todos os dias das 9h00 às 17h30
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 45 minutos
A construção histórica de 1925, restaurada em 1996, é tombada pelo Patrimônio Cultural do Estado de Santa Catarina.
Maquete do local:
FredLee e as crianças com traje típico alemão:
Na sequência fomos então visitar o centro de Joinville, entrando na cidade pelo acesso principal, onde fica o tradicional pórtico, ao lado do moinho, onde atualmente funciona um restaurante.
Parada para foto em frente ao pórtico de Joinville:
Casa com estilo enxaimel:
Seguimos as placas e rodamos até o centro da cidade. Joinville é estrategicamente localizada entre as capitais Curitiba – PR e Florianópolis – SC, concentra o maior polo industrial de Santa Catarina e é a mais populosa cidade do estado, com cerca de 600.000 habitantes.
Passamos pelo Expoville, centro de convenções e exposições:
Centro Integrado João de Paula:
A conhecida Antactica de Joinville:
Enquanto rodávamos pelas ruas da cidade encontramos este fusca placa preta:
Cemitério vertical da cidade:
Centro Administrativo da Tigre S/A:
62º Batalhão de Infantaria:
Casarão de época:
Sob forte calor, todos os semáforos da cidade faziam questão de fechar quando era nossa vez de passar. Em uma dessas paradas notamos a prefeitura municipal de Joinville ao nosso lado esquerdo.
Após dar algumas voltas pelas ruas centrais, finalmente encontramos uma sombrinha para estacionar a Formosa.
E fomos conhecer o Museu Nacional de Imigração e Colonização, que fica em frente à Rua das Palmeiras, a qual conta com 52 palmeiras centenárias, que formam uma agradável alameda.
MNIC – Museu Nacional de Imigração e Colonização de Joinville
Local: Rua Rio Branco, 229 | Centro | Joinville – SC
Telefone: (47) 3433-3736
Funcionamento: Terça a domingo das 10h00 às 16h00
Ingresso: Gratuito
Tempo médio de visitação: 2 horas
Chegamos ao museu às 15h50 e fomos informados que todos os museus da cidade (Joinville dispõem de vários museus) fecham às 16h00. Visitamos, então, o local de forma apressada, sem poder dar a merecida atenção ao museu.
O Museu Nacional de Imigração e Colonização é o principal museu da cidade e tem um rico acervo de móveis e utensílios.
As peças revelam aspectos da vida rural e urbana da Colônia Dona Francisca.
Além da casa principal, há a Casa Enxaimel, o Auditório Dona Francisca e os Galpões de Tecnologia e de Transporte. Esses, só conseguimos ver das janelas do museu, devido ao horário que chegamos para a visita.
Além do fato dos museus encerrarem suas atividades às 16h00, a bateria de nossa câmera digital chegou ao fim, mas ainda conseguimos fazer uma foto da Rua das Palmeiras de dentro do Museu Nacional de Imigração e Colonização.
Com os museus fechados e sem bateria na máquina, colocamos novamente as jaquetas, luvas e capacetes e regressamos a Floripa. Joinville é uma cidade agradável, que oferece diversas atrações, para todos os gostos e idades, ficamos então com vontade de desbravar melhor essa cidade, para isso, pretendemos retornar em um futuro próximo.
Estamos ansiosos para ler tudo aquilo que tu tem para dizer! É chegado o momento de abrir este coração e compartilhar tua opinião, crítica (exceto algo desfavorável à imagem da Formosa), elogio, filosofar a respeito da vida ou apenas sinalizar que chegou até aqui ;)
Mas atenção, os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório, pois assim mantemos (ou tentamos manter) o blog bonitinho, livre de robôs indevidos.
Ah, relaxe, seu endereço de e-mail será mantido sob sigilo total (sabemos guardar segredos, palavra de escoteiro) e não será publicado.