Este fim de semana decidimos rodar por Florianópolis, capital catarinense, e explorar algumas das praias localizadas no norte da ilha.
No sábado a tarde partimos direto para a Praia Brava, e logo de cara nos deparamos com um mirante, o qual nos proporciona uma bela vista do local:
O acesso a praia conta com estacionamento público, e como estamos no inverno, o movimento estava bem tranquilo:
Como o nome sugere, as ondas na praia são fortes, sendo um ótimo local para a prática de surfe, e as correntes podem conduzir os banhistas a arrastamentos, por isto, não é tão indicada às crianças.
As águas são limpas, o ambiente é familiar, e possui uma boa faixa de areia, branca e fina.
Dali seguimos para a Praia da Lagoinha, uma praia pequena, mas bastante agradável. Em uma de suas extremidades um rio desemboca nas águas do mar.
O local tem características de uma enseada, por ser protegido por costões, o que resulta em águas calmas e quentes, ideal para crianças.
Ali existe uma tradicional colônia de pescadores. A areia é amarelo claro e firme, ideal para caminhadas.
No local presenciamos alguns pinguins-de-magalhães, que costumam aparecer no litoral catarinense durante o inverno, quando deixam a Patagônia, seu habitat natural, em busca de águas mais quentes.
Ao mesmo tempo que nos emocionamos ao ver os animais, ficamos tristes ao saber que, após nadar aproximadamente 3.000km, eles estão debilitados, com fome, e muitas vezes não conseguem retornar para alto-mar.
Torcemos para que os pinguins que avistamos nadando pelas águas da Praia da Lagoinha tenham obtido sucesso eu seu retorno.
Encontramos uma trilha que segue em direção a um dos costões, e fizemos uma pequena caminhada por um trecho da trilha:
Após vislumbrar estas lindas paisagens, partimos em direção a Ponta das Canas:
Ao fundo é possível ver a Praia de Canasvieiras e alguns barcos atracados, como os navios piratas, que fazem passeios turísticos pelas águas da região.
Esta praia é bastante badalada no verão. As águas, com uma tonalidade esverdeada, são calmas e a faixa de areia é extensa.
Caminhamos pela areia até o canto direito da praia, onde existem muitas pedras…
Ali nos sentamos e aguardamos o pôr do sol.
E o espetáculo proporcionado pela natureza é simplesmente lindo!
Assim nos despedimos de sábado:
No domingo demos sequência ao tour pelas praias do norte da Ilha da Magia e a primeira a ser visitada foi a Praia Cachoeira do Bom Jesus.
Localizada entre as praias Ponta das Canas e Canasvieiras, a Cachoeira do Bom Jesus conta com aproximadamente 3km de extensão e oferece um belo visual aliado a uma ampla rede de serviços de turismo e lazer.
As águas são calmas e a areia é boa para caminhadas e prática de esportes.
Seguimos para a conhecida Canasvieiras.
Durante o verão esta é, sem dúvidas, uma das praias mais movimentadas de Florianópolis, recebendo um grande número de turistas, em especial estrangeiros, como argentinos, uruguaios e paraguaios.
As ondas são suaves e se estendem na praia por mais de 50 metros pela suavidade do declive do fundo do mar, dando a Canasvieiras a classificação de praia rasa.
Partimos para Jurerê e no trajeto paramos para fotografar a Igreja São Francisco de Paula, tombada como patrimônio histórico de Florianópolis por ser considerado um dos poucos exemplos de concepção arquitetônica colonial:
Em frente a igreja fica este belo casario:
A próxima parada foi na pequena Praia de Canajurê, a qual conta com aproximadamente 100 metros de extensão, e águas tranquilas.
Por ter areias duras e não possuir ondas é uma ótima opção para curtir com a família.
Na sequência chegamos em Jurerê:
Jurerê é uma praia comprida, com ondas longas e calmas, areia fina em tom amarelo claro. A temperatura da água é morna durante o verão.
Depois foi a vez de visitar a badalada Jurerê Internacional:
O bairro é bem planejado, arborizado e limpo. As mansões que lá se encontram, além dos carros importados, deram a Jurerê Internacional o apelido de Miami brasileira.
A praia é composta por areia fina de coloração amarelo claro. Suas ondas são longas e tranquilas.
Em Jurerê Internacional fica o Jurerê Open Shopping, um shopping a céu aberto composto por lojas, restaurantes e banheiros gratuitos e limpos.
Dali seguimos até a Praia da Daniela:
Daniela é uma ponta de areia com vegetação que se estende para o mar, avançando sobre as águas.
A praia é extensa, com cerca de 3,5km de areias claras e finas.
O mar tem características de baía, com pouca ondulação e águas com temperatura agradável, propício ao banho o ano inteiro.
A divisa com a Praia do Forte, nosso próximo destino, é feita por conjuntos de pedras entremeados por uma pequena faixa de areia.
Logo na entrada da Praia do Forte fica a Fortaleza de São José da Ponta Grossa:
A Fortaleza de São José da Ponta Grossa foi construída entre 1740 e 1744. Infelizmente estava fechada.
Aqui a foto de uma Carioca:
Da língua tupi-guarani: kari (branco) e oka (casa), a casa de branco passou a ser associada a fonte d’água.
Todas as fortificações possuíam fonte própria de água potável, geralmente um olho d’água natural, ampliado, abrigado e protegido. O curioso é a localização desta fonte, posicionada do lado externo às muralhas da Fortaleza de Ponta Grossa.
Ao redor da Fortaleza existe uma trilha que nos leva até a Praia do Forte:
A Praia do Forte é um recanto de tranquilidade, belas paisagens e águas mornas.
A praia, que tem cerca de 450 metros de extensão, conta com uma ampla faixa de areia fina de cor amarelo claro. A água é limpa e calma.
Hora de retornar pela trilha:
Passando pela entrada da fortaleza:
A trilha que circunda a Fortaleza de São José da Ponta Grossa é limpa, bem sinalizada e conservada. Ao redor existem bancos para descansar, relaxar e apreciar a beleza do local.
Assim encerramos nosso passeio por algumas das praias do norte de Florianópolis – SC.
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